Polícia

PM reforça segurança de colégio após pichação com ameaças de massacre

Direção da escola disse que caso o caso "está relacionado à indisciplina e não traz risco à segurança da comunidade escolar"

André Santos - AQUI
postado em 06/04/2022 15:02 / atualizado em 06/04/2022 15:02
Inscrição que trazia alusões a um massacre, encontrada em um dos banheiros do colégio, causou apreensão entre alunos e funcionários -  (crédito: Divulgação Redes Sociais)
Inscrição que trazia alusões a um massacre, encontrada em um dos banheiros do colégio, causou apreensão entre alunos e funcionários - (crédito: Divulgação Redes Sociais)

O entorno do colégio Magnum, no bairro Nova Floresta, região Nordeste de Belo Horizonte amanheceu com reforço no policiamento, um dia depois da pichação de “Massacre 06/04” ser encontrada no banheiro da escola.

Apesar do susto, a ameaça não intimidou os pais que enviaram os alunos normalmente às aulas nesta quarta-feira (06). O movimento na porta do colégio na manhã de hoje é normal. A direção da unidade de ensino afirma que o caso “está relacionado à indisciplina e não traz risco à segurança da comunidade escolar”.

A pichação sugerindo um massacre no dia de hoje foi encontrada em um dos banheiros do colégio na tarde desta terça (5). Segundo a Polícia Militar, a direção da escola fez um boletim de ocorrência logo após o ocorrido. Na manhã de hoje, uma viatura da corporação ficou de prontidão fazendo a guarda dos alunos, professores e pais.

Em relato à Polícia Militar, funcionários informaram que as pichações foram encontradas pela primeira vez no fim de março, no banheiro masculino. Após fazerem a limpeza dos azulejos, os faxineiros encontraram outra pichação que dizia: “Não vão nos calar”.

Em nota, a direção do Magnum informou que “a escola tomou ciência do ocorrido, sinalizou ao Conselho Tutelar e aplicou as medidas cabíveis”. A escola disse ainda que “o caso está sendo solucionado pela direção da instituição com os responsáveis pelos alunos envolvidos, de acordo com o regimento da escola”. O Magnum não informou se os envolvidos no caso vão ser expulsos da instituição.

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