SUS

Ministério da Saúde disponibiliza medicamentos para doenças raras; saiba quais

A pasta adiantou ao Correio que a compra é centralizada 100% no Sistema Único de Saúde, sem nenhuma parceria privada

Quatro medicamentos para tratar doenças raras foram incorporados ao SUS. São eles: rituximabe, cladribina, beta-agalsidase e ustequinumabe -  (crédito: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
Quatro medicamentos para tratar doenças raras foram incorporados ao SUS. São eles: rituximabe, cladribina, beta-agalsidase e ustequinumabe - (crédito: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
postado em 25/03/2024 14:09

O Ministério da Saúde incorporou ao Sistema Único de Saúde (SUS) quatro medicamentos para o tratamento de doenças raras — são elas: vasculite, esclerose múltipla, doença e Fabry e doença de Crohn. Segundo informação adiantada ao Correio, a decisão foi pactuada entre gestores municipais e estaduais da saúde, sem nenhuma parceria privada. 

“São quatro incorporações em que o impacto orçamentário líquido é negativo. A gente adquire os medicamentos e aumenta a competição num campo de muito interesse econômico. Alguns deles já são objeto de produção nacional”, explicou Carlos Gadelha, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde.

Os medicamentos para as doenças raras são:

  • Rituximabe para tratamento da Vasculite;
  • Cladribina para tratamento da Esclerose Múltipla;
  • Beta-agalsidase para tratamento da doença de Fabry; 
  • Ustequinumabe para tratamento da doença de Crohn, nas apresentações de 45mg e 130mg.

Os quatro medicamentos são adquiridos diretamente pelo Ministério da Saúde e a responsabilidade pelo armazenamento e pela distribuição é das secretarias de saúde dos estados e do Distrito Federal.

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