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Início Bem-Estar

5 sintomas do Burnout que estão passando despercebidos na rotina

Por Paulo Custodio
03/07/2025
Em Bem-Estar
5 sintomas do Burnout que estão passando despercebidos na rotina

Estresse - Créditos: depositphotos.com / tatianastulbo.gmail.com

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Em um mundo corporativo que muitas vezes glorifica a produtividade incessante e a dedicação extrema, a linha entre o trabalho duro e o esgotamento perigoso tornou-se perigosamente tênue. A Síndrome de Burnout, ou Síndrome do Esgotamento Profissional, é o resultado dessa linha cruzada. Reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um fenômeno ocupacional na CID-11, o Burnout não é apenas “cansaço” ou estresse, mas sim um estado de exaustão profunda que afeta a saúde física e mental.

Entender os sinais de alerta desta síndrome, adotar estratégias de prevenção e, o mais importante, saber como e quando buscar ajuda são passos cruciais para proteger sua saúde e bem-estar. Este guia detalha as características do esgotamento profissional, seus impactos e o caminho para a recuperação.

O que exatamente define a Síndrome de Burnout?

5 sintomas do Burnout que estão passando despercebidos na rotina
Estresse – Créditos: depositphotos.com / EdZbarzhyvetsky

Diferente do estresse comum, que geralmente é de curto prazo e associado a um desafio específico, o Burnout é um processo crônico de esgotamento ligado diretamente ao ambiente e às condições de trabalho. Ele é caracterizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) através de três dimensões principais que se alimentam mutuamente, criando um ciclo vicioso de sofrimento.

A primeira dimensão é a exaustão emocional e física, uma sensação avassaladora de que suas energias foram completamente drenadas, faltando força para enfrentar mais um dia de trabalho. A segunda é o aumento do distanciamento mental do trabalho, manifestado como cinismo, negativismo e sentimentos de indiferença em relação às suas tarefas e colegas. Por fim, a terceira dimensão é a redução da eficácia profissional, uma sensação de incompetência e falta de realização, onde o indivíduo sente que não consegue mais desempenhar seu trabalho de forma adequada.

Quais são os principais sinais de alerta que não devem ser ignorados?

O Burnout se instala de forma gradual e silenciosa, e muitos de seus sinais podem ser confundidos com cansaço normal ou estresse. No entanto, a persistência e a combinação desses sintomas são o que deve acender o alerta. Ficar atento às mudanças em seu comportamento, humor e saúde física é fundamental para uma detecção precoce.

Preste atenção a uma combinação dos seguintes sinais:

  • Sintomas Físicos: Fadiga crônica, dores de cabeça e musculares frequentes, alterações no sono (insônia ou sono excessivo), problemas gastrointestinais e baixa imunidade, levando a resfriados e infecções recorrentes.
  • Sintomas Emocionais: Sensação de fracasso e derrota, perda de motivação, irritabilidade, impaciência, crises de ansiedade, dificuldade de concentração e sentimentos de desesperança e apatia.
  • Sintomas Comportamentais: Isolamento social (evitar colegas e eventos), aumento do absenteísmo (faltar ao trabalho), procrastinação para iniciar tarefas, aumento do consumo de cafeína, álcool ou outras substâncias como forma de escape.

O que causa o esgotamento profissional?

Embora a resiliência individual tenha seu papel, a principal causa do Burnout não está no indivíduo, mas sim no ambiente e na cultura organizacional. Ambientes de trabalho tóxicos ou disfuncionais são o terreno fértil para o desenvolvimento da síndrome. A responsabilidade pela prevenção, portanto, é compartilhada entre o indivíduo e a empresa.

Alguns dos fatores de risco mais comuns no ambiente de trabalho incluem cargas de trabalho excessivas e insustentáveis, falta de autonomia e controle sobre as próprias tarefas, sistemas de recompensa e reconhecimento injustos, falta de apoio social de colegas e gestores, ausência de clareza sobre as expectativas da função e um desequilíbrio profundo entre as demandas do trabalho e a vida pessoal.

Como a prevenção pode ser praticada no dia a dia?

A prevenção é a estratégia mais inteligente e eficaz contra o Burnout. Ela envolve tanto a criação de limites saudáveis no trabalho quanto a adoção de hábitos de vida que promovam o bem-estar e a recuperação do estresse. Assumir um papel ativo na gestão da sua energia é fundamental.

Comece estabelecendo limites claros: aprenda a dizer “não” a novas demandas quando você já está sobrecarregado e defina horários fixos para começar e, principalmente, para terminar o seu expediente. Desconecte-se de verdade após o trabalho, evitando checar e-mails e mensagens profissionais. Incorpore micro pausas ao longo do dia para alongar, respirar fundo ou simplesmente se afastar da tela. Fora do trabalho, priorize a higiene do sono, pratique uma atividade física regular (uma das ferramentas mais poderosas contra o estresse) e cultive hobbies e relações sociais que lhe tragam alegria e relaxamento.

Qual é o caminho para a recuperação e por que a ajuda profissional é crucial?

A recuperação do Burnout é um processo que exige tempo, paciência e, invariavelmente, ajuda profissional. Tentar “superar sozinho” geralmente não funciona e pode agravar o quadro. O primeiro passo é o reconhecimento do problema e a busca por um médico ou psicólogo. O diagnóstico correto é essencial para diferenciar o Burnout de outras condições, como a depressão.

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O tratamento geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar. A psicoterapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), é fundamental para ajudar o indivíduo a identificar os padrões de pensamento e comportamento que contribuíram para o esgotamento, e a desenvolver novas estratégias para lidar com o estresse e estabelecer limites. Em muitos casos, pode ser necessário um afastamento temporário do trabalho para permitir uma recuperação completa. Dependendo da gravidade dos sintomas, como a presença de ansiedade ou depressão significativa, um psiquiatra pode avaliar a necessidade de tratamento medicamentoso.

Como posso buscar ajuda e apoiar alguém que está passando por isso?

Se você se identifica com os sinais do Burnout, o primeiro passo é conversar com o seu gestor ou com o setor de Recursos Humanos da sua empresa para avaliar as possibilidades de ajuste na sua carga de trabalho ou função. Em paralelo, procure um psicólogo ou psiquiatra para uma avaliação clínica. Não tenha vergonha de pedir ajuda; cuidar da sua saúde mental é tão importante quanto cuidar da sua saúde física.

Se você conhece alguém que está demonstrando sinais de esgotamento, ofereça um apoio empático e sem julgamentos. Incentive a pessoa a falar sobre o que está sentindo e valide seus sentimentos. Sugira, de forma gentil, a busca por ajuda profissional e ofereça-se para ajudar a encontrar um especialista ou a acompanhá-la em uma consulta. Muitas vezes, ter alguém que reconhece seu sofrimento e o apoia é o primeiro e mais importante passo para a recuperação.

Tags: burnoutEstresseSaúde
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