Falar dormindo, também chamado de sonilóquio, é comum e geralmente inofensivo, mas pode gerar curiosidade ou preocupação. Esse comportamento ocorre durante fases específicas do sono e reflete atividade cerebral ativa.
No Brasil, muitas pessoas já tiveram episódios de falar dormindo, geralmente sem perceber, e isso não indica necessariamente problema de saúde.
O que é o sonilóquio?
Falar dormindo é um fenômeno natural, sem risco direto à saúde na maioria dos casos. Ocorre principalmente durante sono leve ou fases de transição, quando o cérebro processa informações, memórias e emoções.

Causas comuns
- Estresse e ansiedade
- Privação de sono ou sono irregular
- Consumo de álcool ou medicamentos
- Fatores genéticos
- Fases de desenvolvimento infantil
Essas causas podem aumentar a frequência de episódios, mas geralmente não indicam transtorno.
Possíveis impactos
- Interrupção do sono leve, causando leve fadiga
- Constrangimento social se a pessoa divide quarto
- Em casos raros, associado a pesadelos ou sonambulismo
- Geralmente não prejudica saúde mental ou física
É importante observar se o episódio está associado a outros distúrbios do sono.
Estratégias para reduzir episódios
- Manter rotina regular de sono
- Evitar álcool ou medicamentos que prejudiquem sono
- Reduzir estresse por meio de relaxamento e meditação
- Garantir ambiente tranquilo e confortável para dormir
- Procurar avaliação médica se houver sono agitado frequente
Essas medidas ajudam a reduzir frequência e intensidade do sonilóquio.
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Benefícios de entender o sonilóquio
- Maior consciência sobre hábitos de sono
- Redução de estresse relacionado ao comportamento
- Identificação de possíveis distúrbios do sono
- Melhora da qualidade de descanso
- Aumento do bem-estar geral
Com atenção e hábitos saudáveis, falar dormindo se torna apenas um comportamento curioso, sem impacto negativo significativo.








