Uma das fotos chama a atenção pela forma como o profissional manuseia a serpente. A víbora-verde-de-voguel é uma cobra asiática sem antiofídico no Brasil, portanto de altíssimo risco. Segundo a assessoria de comunicação do Instituto o manuseio é seguro. O profissional que aparece na foto é Giuseppe Puorto, diretor do Museu Biológico do Butantan, que possui vasta experiência com serpentes peçonhentas, sendo inclusive professor em treinamentos de manuseio e manejo.
Puorto explica a razão de o instituto receber as serpentes: “Não somos uma entidade fiscalizadora, mas, sim, de apoio aos órgãos responsáveis. Isso se dá por conta do nosso trabalho histórico com animais peçonhentos e venenosos. Há muitos anos que o instituto trabalha junto ao Ibama e Policia Ambiental no recebimento de animais apreendidos, tanto da fauna brasileira, como da fauna exótica”, explica
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Víbora-verde-voguel: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Víbora-verde-voguel: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Naja: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Víbora-verde-voguel: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Víbora-verde-voguel: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Víbora-verde-voguel: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Víbora-verde-voguel: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Naja: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Naja: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Naja: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
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Naja: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Naja: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
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Naja: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Naja: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Naja: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Naja: Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
Foto: Instituto Butantan /Divulgação
Serpentes passam por exames clínicos no Museu Biológico do Instituto Butantan, em São Paulo
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