O latrocínio (roubo seguido de morte) do policial militar Wallison Holanda Fernandes, 28 anos, gerou grande abalo entre integrantes da corporação, assim como entre amigos e familiares da vítima. Visto por colegas como um “profissional exemplar”, o servidor tentou impedir o assalto que ocorreu na garagem da casa onde vivia com os pais, na QNP 17, em Ceilândia Norte. No local, ele e mais dois amigos se reuniam em uma confraternização. Os presentes são testemunhas do crime e foram os responsáveis por identificar os três suspeitos presos: dois homens de 18 e 23 anos, e uma mulher, de 29.
Wallison era lotado no 20º Batalhão de Policiamento Militar (BPM), do Paranoá. Um dos amigos de serviço, o soldado Leandro Nogueira, destaca o importante papel do militar na área. “Ele trabalhou comigo diversas vezes e sempre foi um excelente policial. Estava sempre disposto e a prontos para ajudar, quando necessário”, afirma.
“Infelizmente, o Wallison partiu muito cedo. Contudo, acredito que ele cumpriu a missão na Terra. Combateu o bom combate, e o que esperamos é que ele esteja em um lugar melhor e de paz. Agora, ele não está mais exposto a tanta violência que vemos na Terra. Presto toda a minha solidariedade aos amigos e familiares”, acrescenta o militar.
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