Operação Linha do Tempo

Quadrilha que roubava e revendia carros no DF é presa em operação da polícia

A PCDF deflagrou a Operação Linha do Tempo na manhã desta terça-feira (28/9) resultando no cumprimento de três mandados de prisão e outros dois de busca e apreensão

Correio Braziliense
postado em 28/09/2021 09:47 / atualizado em 28/09/2021 09:49
PCDF deflagrou Operação Linha do Tempo e cumpriu três mandados de prisão nesta terça-feira (28/9) -  (crédito: Reprodução/PCDF)
PCDF deflagrou Operação Linha do Tempo e cumpriu três mandados de prisão nesta terça-feira (28/9) - (crédito: Reprodução/PCDF)

Na manhã desta terça-feira (28/9), um grupo que roubava carros foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) durante a Operação Linha do Tempo. Policiais da Divisão de Roubos e Furtos de Veículos, da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), cumpriram três mandados de prisão preventiva devido ao roubo de um veículo de luxo em Samambaia no início do ano, além de dois mandados de busca e apreensão. Os infratores presos podem pegar uma pena de até 10 anos de reclusão pelos crimes cometidos.

Segundo a polícia, o grupo preso era formado pelos autores dos roubos e já era investigado por outros crimes. Os criminosos contaram com a ajuda de outros dois comparsas para adulterar os identificadores do carro furtado e dificultar a atuação dos agentes garantindo a ocultação do crime.

A Operação Linha do Tempo foi um desdobramento da Operação Marco Zero, deflagrada em agosto deste ano e que teve sucesso ao prender a organização criminosa responsável por diversos roubos e furtos de carros em todo o DF. Na época, a polícia identificou que o grupo preso tinha grande preparo em modificar os identificadores dos veículos. Além disso, a investigação mostrou que a organização criminosa era estruturada em três núcleos. O primeiro deles, formado pelos líderes, teria a função de planejar e organizar as empreitadas criminosas, escolhendo os veículos, os participantes e o destino que seria dado aos carros roubados. Composto pelos executores, o segundo núcleo teria a missão de colocar em prática o plano dos roubos. No terceiro estavam os adulteradores dos sinais identificadores dos veículos que também eram responsáveis por viabilizar a circulação e comercialização dos automóveis obtidos de forma ilícita.


 
 

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