Coronavírus

Covid-19: GDF planeja abrir 100 leitos no HPM e hospital acoplado

As novas vagas serão abertas no Hospital da Polícia Militar do DF e a unidade modular ficará no Hospital Regional de Planaltina

Correio Braziliense
postado em 09/02/2022 16:32 / atualizado em 09/02/2022 16:33
Atualmente, a capital dispõe de 182 leitos para o tratamento da doença -
Atualmente, a capital dispõe de 182 leitos para o tratamento da doença -

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai abrir mais 100 leitos para tratar de pacientes infectados com a covid-19 no Hospital da Polícia Militar do DF (HPM) por estar em condições de receber equipamentos, insumos e profissionais imediatamente. Além disso, o Executivo local está em negociação para construir uma unidade modular no Hospital Regional de Planaltina, como as instaladas em Ceilândia e Samambaia.

O governador Ibaneis Rocha (MDB) reuniu-se, nesta quarta-feira (9/2), com o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, com o presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa, e com representantes das empresas hospitalares privadas para acelerar o processo de contratação de leitos e do novo hospital modular do DF.

Atualmente, a capital dispõe de 182 leitos para o tratamento da doença. Com a alta no número de internações devido ao avanço da variante ômicron, esses leitos têm atingido a capacidade máxima, exigindo uma resposta imediata do governo.

Ação do governo

Durante um evento do Renova-DF nesta quarta-feira (9/2), o governador Ibaneis Rocha (MDB) comentou sobre a abertura desses leitos. Segundo ele, o objetivo é que as vagas possam ser abertas o mais rápido possível para diminuir as filas de espera. A previsão é que, nos próximos dez dias, o HPM já esteja com os leitos abertos e em funcionamento para a população. "Estamos empenhados na abertura de mais leitos para atender a população nessa terceira onda, que veio com muita violência e que tem internado muitas pessoas", disse o governador.

No começo deste mês, o GDF liberou R$ 32 milhões para contratar 100 médicos e aproximadamente 400 enfermeiros e 400 técnicos de enfermagem. Esses profissionais começaram a ser chamados e vão reforçar o combate à doença.

Com informações da Agência Brasília

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