O ator Bruno Gagliasso ajuizou uma queixa-crime contra o corretor Marco Antonio Pinheiro Loureira, que o acusou publicamente de não pagar a comissão referente à venda de sua mansão de luxo, avaliada em R$ 25 milhões.
A disputa começou quando Marco afirmou, em entrevistas, que foi responsável pela intermediação da venda, mas que nunca recebeu a quantia que teria direito. Segundo ele, o valor poderia chegar a R$ 3 milhões. A fala foi suficiente para provocar grande repercussão e colocar o nome de Bruno no centro da controvérsia.
O ator, no entanto, nega a versão apresentada e garante que a negociação da casa foi concluída graças ao trabalho de outro corretor. Para Bruno, a participação de Marco não foi decisiva para a concretização do negócio. “História falsa e inconsistente”, declarou o artista em sua queixa-crime, classificando as declarações do corretor como difamatórias.
A primeira tentativa de conciliação entre as partes ocorreu em abril deste ano, mas terminou sem acordo. Em maio, a Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia apresentada por Bruno, dando andamento ao processo. Já em julho, Marco apresentou sua defesa, negando ter difamado o ator. Ele afirmou que apenas relatou os fatos e que a imprensa teria sido responsável por dar um tom sensacionalista ao episódio, chegando a tratá-lo como um suposto “golpe” do famoso.
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Marco ainda acrescentou que levar sua história à televisão teve caráter de interesse social, descartando qualquer intenção de expor a vida íntima de Bruno. Apesar disso, a repercussão do caso colocou o ator no centro de uma disputa que mistura luxo, milhões e acusações pesadas.
