
Sempre muito polêmico, Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos, voltou a atacar a cantora Beyonce. Neste final de semana, o magnata expôs, mais uma vez, que a artista teria aceitado 11 milhões de dólares para apoiar sua oposição nas últimas eleições, Kamla Harris.
Em publicação na Truth Social, o presidente republicando disse que “não é permitido pagar por um apoio”, além de alegar ser “totalmente ilegal fazê-lo”. Trump disse, ainda: “Kamala e todos os que receberam dinheiro para apoios infringiram a lei. Deviam ser todos processados!”. Trump também sugeriu que o pagamento a Beyoncé teria sido feito “provavelmente de forma ilegal” e afirmou, ainda, que a mulher de Jay-Z “nunca cantou, nem uma nota, e saiu do palco com uma plateia furiosa”.
As falas de Trump já haviam sido consideradas sem fundamento em outubro de 2024, após investigação dos sites FactCheck.org e PolitiFact. Contudo, segundo a CNN norte-americana, nos registos federais de despesas de campanha da comitiva de Kamala Harris constam o pagamento de 165 mil dólares (cerca de 141 mil euros) à empresa de produção da cantora, justificado como despesa de “produção de eventos de campanha”.
Entretanto, a porta-voz da campanha da candidata democrata, Adrienne Elrod, afirmou que não houve qualquer pagamento aos famosos que apoiaram a campanha de Kamala Harris. Ela citou, ainda, que a lei de financiamento de campanhas exigia cobertura de custos associados à realização de eventos, como aqueles que tiveram as participações de celebridades como Beyoncé, Oprah e Al Sharpton.
Beyoncé prestou apoio a Kamala Harris antes mesmo de aparecer nos eventos da democrata, durante a corrida eleitoral pela presidência norte-americana. Além disso, Kamala Harris usou a música Freedom como faixa de apresentação nos comícios. Além de Beyoncé, Taylor Swift, Geroge Clooney e mais famosos também apoiaram Harris.