ACIDENTE

Ônibus do cantor Devinho Novaes tomba em Alagoas; saxofonista da banda morre

O artista sofreu ferimentos leves e passa bem. Outras nove pessoas estavam no veículo no momento do acidente

Aline Brito
postado em 31/01/2022 21:40
 (crédito: Reprodução)
(crédito: Reprodução)

O ônibus do cantor Devinho Novaes tombou na madrugada desta segunda-feira (31/1), em São Sebastião, Agreste de Alagoas. Dentro do veículo estavam mais nove pessoas, integrantes da banda e a avó do artista, que foram levadas ao hospital. O saxofonista chegou a ser socorrido e apresentava ferimentos graves, mas não resistiu e morreu no Hospital de Emergência do Agreste, em Arapiraca.

O acidente ocorreu após um show que o cantor de arrocha fez em Capela, Alagoas. Na volta para Aracaju, capital de Sergipe, o ônibus tombou às margens da BR-101. O músico Cláudio Douglas dos Santos, conhecido como Jack Sax, 34 anos, chegou a passar por cirurgia, mas não resistiu. A morte foi confirmada pela equipe de Devinho, após todos os outros serem liberados do hospital. “Dez pessoas da equipe ficaram feridas e um músico não resistiu aos ferimentos e veio a falecer. Devinho sentiu dores nas costas, mas já recebeu alta médica e sua avó, D. Lourdes, também”, informou Téo Santana, empresário do artista.

Ainda durante a manhã, o hospital confirmou o óbito do músico Jack Sax, que tocava saxofone
Ainda durante a manhã, o hospital confirmou o óbito do músico Jack Sax, que tocava saxofone (foto: Reprodução/Instagram)

Por meio das redes sociais, o cantor se pronunciou sobre a morte do amigo. “Acabamos perdendo nesse acidente um ente querido, que é o Jack. Cara maravilhoso, não está caindo a ficha ainda do que aconteceu”, disse emocionado. Devinho também tranquilizou os fãs sobre o estado de saúde dos outros passageiros. “Graças a Deus todo mundo está bem. A gente tem que agradecer a Deus por ter escapado dessa, mas ao mesmo tempo temos que lamentar a perda de um ente querido”, confirmou.

Em outra postagem, Devinho escreveu: “A dor de perder alguém é aquela que dói na alma, aquela que não passa, só é amenizada, mas que sempre será lembrada. Não acredito ainda”.

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