Palhaço, artistas de lona e malabaristas são algumas das diversas manifestações circenses. Conectar todas elas é o que propõe o Maximus – Festival de Circo do Futuro, que ocorre até domingo (12/10), no Sesc de Ceilândia. Convidados internacionais do México e do Chile, além de atrações brasileiras, integram programação marcada por espetáculos e oficinas interativas.
Segundo Letruta, diretor do evento, a iniciativa nasceu pela necessidade de reconstruir intercâmbio entre artistas depois do período pandêmico. “Levou mais de dois anos para reconectar a produção cultural internacional, principalmente das artes circenses que têm um contexto muito marginalizado”, explica. “É realmente um encontro especial de revitalização.”
O festival aumenta oportunidades diante de mercado incerto, de acordo com Camila Krishna, que veio do Rio de Janeiro. “Eles estão contemplando diversos artistas e companhias possibilitando circular com nossos espetáculos.” Ela apresenta, junto ao grupo Circo do Ato, Praticantes do amor cujo nome não se ousava dizer, com acrobacias, trapézio, contorção e dança.
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Além das apresentações, estão previstos cinco workshops de artistas nacionais e estrangeiros, entre os quais o chileno Fernando González, com o workshop Flow & Hoop, e a mexicana Karen Bernal Méndez, com o laboratório Caligrafia do Movimento. Para participar dessas atividades, é preciso se inscrever no Instagram @maximus.festival.
Serviço:
Maximus – Festival de Circo do Futuro, de hoje a domingo (12/10). No Sesc Ceilândia. Entrada gratuita. Confira a programação completa neste link.
