Artes cênicas

Renato Albani traz a Brasília o stand-up Assim caminha a humanidade

Com sessões às 17h, 19h e 21h, Renalto Albani se apresenta com o stand-up Assim caminha a humanidade neste sábado (3/12), no Museu Nacional da República

Davi Cruz*
postado em 02/12/2022 14:00 / atualizado em 02/12/2022 18:52
 (crédito: Nume produções/Divulgação)
(crédito: Nume produções/Divulgação)

Como versava o cantor Chorão, da banda Charlie Brown Jr., “O seu sorriso vale mais que um diamante”. Renato Albani chega a capital com essa proposta e promete entregar o melhor stand-up para o público. O humorista se apresenta amanhã, no Museu Nacional da República, com o show Assim caminha a humanidade” às 19h e 21h. A produção do evento abriu uma sessão extra às 17h.

Além de comediante, o capixaba é engenheiro eletricista formado e começou a fazer humor no colégio, quando os professores reservavam os momentos finais das aulas para ele imitar artistas e contar piadas. Mas foi em 2010, quando integrou o grupo Comédia 027, que se profissionalizou na comédia. Atualmente, mora em São Paulo e faz shows por todo o país, além de ser figurinha carimbada do elenco do Comedians Club, uma das maiores casas de comédia do Brasil.

No repertório do show, o humorista destaca a década de 1990 e os anos 2000 e utiliza como referências programas de auditório, desenhos animados, amigos de infância e relacionamento familiar entre pais e filhos. Ao Correio, Renato Albani expôs o sentimento de retornar a capital e esbanjou elogios para a cidade. “Voltar a Brasília sempre é muito legal, é uma cidade incrível. Os shows são muito legais, a plateia gosta muito do stand-up, das piadas. E estou muito animado para fazer esse show”, descreve com entusiasmo.

O comediante chega com o show novo ao Museu Nacional, traz ao texto uma pequena reflexão sobre a vida além ee garante boas risadas a plateia. “Eu acho que é o meu show que tem mais risada e mais reação do público, os resultados que estou tendo com Assim caminha a humanidade são muito legais”, afirma Renato.

A tônica principal do espetáculo é a abordagem sobre as diferenças geracionais que o comediante tem observado no decorrer do tempo. “Eu faço umas brincadeiras dizendo as coisas que a gente assistia, consumia, toda essa mudança de comportamento, como vemos o mundo e a nossa reação diante dos acontecidos”, finaliza o humorista.

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*Estagiário sob a supervisão de Severino Francisco

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