Música

Mombojó volta a Brasília para comemorar 21 anos do álbum de estreia

Mombojó celebra 21 anos de Nada de novo, disco de estreia da banda, com show na Infinu

Da esquerda para a direita: Marcelo Machado, 
Chiquito Corazon, Felipe, Vivi da Batera e Missionario José -  (crédito: Arquivo)
Da esquerda para a direita: Marcelo Machado, Chiquito Corazon, Felipe, Vivi da Batera e Missionario José - (crédito: Arquivo)

O Mombojó está de volta à capital. Neste sábado (22/11), o grupo pernambucano retorna ao palco da Infinu Comunidade Criativa para comemorar os 21 anos do álbum Nada de novo, um marco na discografia da banda e um dos discos mais influentes da música alternativa brasileira dos anos 2000.

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Ao Correio, o tecladista do grupo Chiquito Corazón conta que Brasília se tornou parada obrigatória na rota anual do Mombojó. “Brasília, Goiânia, o circuito do Cerrado, a gente costuma ir sempre. Este ano, inclusive, já estivemos em Brasília na pré do Carnaval, e foi massa. Foi uma das melhores noites nossas lá na Infinu”, relembra. O retorno à mesma casa, no mesmo ano, veio como decisão natural: “Achamos que seria uma ótima oportunidade de voltar, principalmente nessa celebração do álbum, que é tão icônico para nossa carreira”.

Segundo ele, a relação com o público brasiliense amadureceu ao longo do tempo. “Brasília entrou de fato no nosso roteiro oficial. Pelo menos uma vez por ano a gente tem que passar por aqui. E toda vez que a gente vai, acaba sendo um pouco melhor”, afirma. Com planos de lançar um disco novo em 2026, Francisco garante: “Certamente Brasília estará na rota de novo. A cidade sempre pontua a nossa carreira”.

No palco, o Mombojó traz uma leitura atualizada das faixas do disco de 2004. O álbum é apresentado sem seguir rigorosamente a ordem original, mas mantém o espírito que marcou gerações. “A gente tenta recriar o clima do álbum. O Nada de novo tem momentos de melancolia, músicas mais tranquilas e isso faz parte da construção. Não quisemos perder”, explica Francisco.

O show mistura momentos de euforia e nostalgia, reforçados pela maturidade musical adquirida ao longo de mais de duas décadas. “As músicas mais estranhas também mexem com a memória afetiva de quem viveu aquele disco. É massa ver como elas tocaram as pessoas e como amadureceram com a gente”, comenta. Além das faixas de Nada de novo, o repertório inclui surpresas e outros clássicos da banda, além de músicas do projeto mais recente, no qual o grupo reinterpretou composições de Alceu Valença.

Serviço

Festival Convida e Infinu apresentam: Mombojó toca Nada de Novo

Sábado (22/11), a partir das 20h, na Infinu

Ingressos podem ser adquiridos por meio da plataforma on-line Shotgun, a partir de R$ 60

Classificação indicativa: 18 anos.

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postado em 21/11/2025 07:00
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