
Marisa Monte vem a Brasília desde 1989, quando depois de lançar o MM disco de estreia, pela Odeon, deu início à primeira turnê pelo país. Aqui, a apresentação foi na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional, que esteve superlotada nas noites do show, de duas horas de duração. À época, a cantora fazia muito sucesso com Bem que se quis, versão de Nelson Motta para uma canção do compositor italiano Pino Daniele.
A partir dali, aquela que se tornou uma das maiores estrelas da MPB trouxe todos os seus shows à capital federal, tendo soltado a voz de timbre belíssimo em locais como Academia de Tênis, Clube do Exército, Ginásio Nilson Nelson e Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
Depois de estrear, no início deste mês, com o show Phonica, na Brava Arena Jockey, no Jardim Botânico, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro, Marisa deu início à nova turnê com o show Phonica, passando por São Paulo e Belo Horizonte. Neste sábado (29/11), chega a Brasília onde deve ser aguardado por grande plateia, no gramado do Eixo Cultural Ibero-Americano.
Neste espetáculo, Marisa, que também toca violão e ukelele, terá a companhia da banda formada por Dadi Carvalho (violão e guitarra), Alberto Continentino (baixo), Pupillo (bateria) e Pedrinho da Serrinha (cavaquinho e percussão) e uma orquestra de 55 instrumentistas, com arranjos de Gustavo Santaolalla,sob a regência do maestro Péter Illényi.
O repertório do show, que reúne 26 músicas, traz clássicos como Ainda bem, Amor I Love You, Beija eu, Bem que se quis, Infinito particular e Velha infância, às quais se juntam novas versões de Cérebro eletrônico, Lenda da sereia e Panos et circenses, além da inédita Sua onda, lançada nas plataformas digitais como primeiro single de um novo trabalho.

Diversão e Arte
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