Novo Governo

Sachsida: Não se pode comparar gastos do governo Bolsonaro com o que foi eleito

Ministro de Minas e Energia afirmou ainda que uma prova do acerto da política econômica adotada por Bolsonaro é que, pela primeira vez, a inflação brasileira vai ser menor do que americana, inglesa e alemã

Fernanda Strickland
postado em 18/11/2022 17:06 / atualizado em 18/11/2022 17:06
 (crédito:  Marcello Casal Jr / Agência Brasil)
(crédito: Marcello Casal Jr / Agência Brasil)

O Ministro de Minas e Energia (MME), Adolfo Sachsida, afirmou, nesta sexta-feira (18/11), durante comemoração de 30 anos da Secretaria de Política Econômica (SPE) — órgão que chefiou —, que não se pode dizer que o governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, vai gastar o mesmo que o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), gastaria em 2023.

Segundo Sachsida, a política econômica do Brasil sempre pautou-se por um modelo de equilíbrio geral. “Toda vez que aumentávamos o gasto, ou travávamos gasto no futuro ou compensávamos via arrecadação”, disse durante evento. Para o ministro, dizer que o gasto será o mesmo está errado.

Durante a apresentação, Sachsida falou sobre a sabedoria econômica do Brasil e a insensatez na condução da economia mundial. “O país da sabedoria econômica foi o Brasil. O da insensatez foi um conjunto grande de países que tentaram controlar preços, criando novos tributos e nacionalizando empresas”, afirmou.

De acordo com ele, uma prova de que o governo de Bolsonaro acertou foi que, pela primeira vez na história, a inflação brasileira vai ser menor do que americana, inglesa e alemã. “E o PIB brasileiro vai crescer mais do que nos EUA, na Inglaterra, na Alemanha e mesmo que na China.”

Também participaram do evento o ministro da Economia, Paulo Guedes, o chefe da Assessoria Especial de Estudos Econômicos, Rogério Boueri, e o secretário de Política Econômica, Pedro Calhman de Miranda.

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