A pesquisadora e ativista ambiental Joanna Macy morreu no último sábado (19/7), aos 96 anos. Referência em filosofia e ecologia, a pensadora norte-americana era uma estudiosa do budismo. A causa da morte não foi divulgada.
A página do projeto EcoUniversidade afirmou que Joanna é uma inspiração "pela coragem de viver com o coração aberto diante do colapso ecológico, pela profundidade com que integrou espiritualidade, ciência e ativismo, e pela potência da metodologia participativa que nos convida a sentir, reconectar e agir".
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"O Trabalho que Reconecta, criado por ela, é uma das bases que sustentam nossa forma de educar: com presença, escuta, interdependência e compromisso com a vida. Seus livros, como Esperança Ativa, seguem nos acompanhando como guias, especialmente nos tempos difíceis que vivemos", disse a EcoUniversidade.
A abordagem O Trabalho que Reconecta incentiva a realização de rodas de conversa, meditação, canto, exercícios para o corpo e experiências terapêuticas que estimulam a reconexão consigo mesmo, com outras pessoas e com o planeta.
"Eles (os livros) nos lembram que a esperança não é um sentimento passivo, mas uma escolha ativa de se colocar a serviço da regeneração da vida. Joanna nos deixou fisicamente, mas seu chamado ecoa em cada roda, cada floresta, cada escola e cada espaço onde seguimos reconstruindo vínculos com a Terra e entre nós", acrescentou.
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