O último dia da viagem do papa Francisco ao Sudão foi marcado pelo pedido de paz e para que a população se imunize contra o "veneno do ódio", a fim de conquistar a prosperidade. O sumo pontífice presidiu uma missa no mausoléu do herói da libertação do Sudão do Sul, John Garang, que morreu em um acidente de helicóptero em 2005 antes que o país predominantemente cristão conquistasse a independência do Sudão muçulmano em 2011.
Em sua homilia, Francisco destacou a reconciliação e perdão mútuo pelos erros do passado, a um público estimado em cerca de 70 mil fiéis. "Hoje gostaria de agradecer a vocês, porque vocês são o sal da terra neste país. No entanto, quando você considera suas muitas feridas, a violência que aumenta o veneno do ódio, e a injustiça que causa miséria e pobreza, você pode se sentir pequeno e impotente".
No encerramento de sua passagem pela África, o líder da Igreja Católica também afirmou que condenar homossexuais é um "pecado". "As pessoas de tendência homossexual são filhas de Deus e Deus os quer bem, os acompanha. Não estou falando de grupos, mas das pessoas. Os lobbys são outra coisa e eu estou falando das pessoas. A criminalização da homossexualidade é um problema que não pode passar", declarou Francisco.
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