ELEIÇÕES MUNICIPAIS

Bolsonaro viaja ao Rio de Janeiro para votar

A expectativa é de que o chefe do Executivo chegue na cidade por volta das 9h, onde votará na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, Zona Oeste

Ingrid Soares
postado em 29/11/2020 08:26 / atualizado em 29/11/2020 08:45
 (crédito: Ed Alves/CB/D.A Press)
(crédito: Ed Alves/CB/D.A Press)

O presidente Jair Bolsonaro desembarcará no Rio de Janeiro na manhã deste domingo (29/11) para registrar seu voto no segundo turno das eleições municipais. O comboio deixou o Palácio da Alvorada por volta das 08h25 rumo à Base Aérea de Brasília. A expectativa é de que o chefe do Executivo chegue na cidade carioca por volta das 9h, onde votará na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, Zona Oeste.

O mandatário já declarou apoio à reeleição do prefeito Marcelo Crivella (Republicanos). Porém, segundo pesquisas de intenção de voto, o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM) está bem a frente do republicano. Em live na última quinta-feira (26/11), Bolsonaro disse não acreditar em pesquisas. "O pessoal já sabe em quem vou votar, que eu fiz campanha pro Marcelo Crivella. Não me interessa pesquisa, que eu nunca acreditei em pesquisa", justificou.

No primeiro turno, cercado por um forte esquema de segurança, Bolsonaro chegou ao local utilizando máscara. Após o voto, o presidente cumprimentou alguns apoiadores e, em seguida, passeou por bairros da Zona Norte sem o acessório, causando aglomeração. Ele voltou a atacar durante a semana o uso de máscaras contra a covid-19. Segundo o mandatário, o item é "pouco eficaz". O presidente retorna ainda hoje para Brasília.

"Cada um decida da melhor maneira seu voto"

Também na live do dia 26, Bolsonaro apontou que não tomará partido em relação aos candidatos à prefeitura de São Paulo no segundo turno, após a derrota do deputado federal Celso Russomanno (Republicanos). O pleito é disputado agora por Guilherme Boulos (PSOL) e o atual prefeito, Bruno Covas (PSDB).

Para a população que votará no final de semana, o presidente sugeriu que seja levado em consideração a religião, valores familiares e se o candidato defende "ideologia de gênero". Ele citou ainda uma pequena lista de partidos os quais considera não votáveis, como PT, PCdoB, PSOL e PDT.

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