COMBATE A FOME

João Roma acredita que o agronegócio faz com que o Brasil seja uma potência alimentar

Para ele, o Auxílio Gás é uma forma de linkar ajuda aos necessitados e ações positivas do governo

Tainá Andrade
postado em 02/12/2021 20:55 / atualizado em 02/12/2021 22:26
 (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
(crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

Para ministro da cidadania, João Roma, o Brasil é uma potência alimentar pela “vocação” ao agronegócio, por isso não passa pelo desabastecimento. Em compensação, o país apresenta “disfunções” em suas burocracias.

“Existe abundância de alimentos e nós temos sim muito orgulho desse vetor de desenvolvimento do nosso Brasil que é o agro. Sem dúvida nenhuma o agro está vocacionado nessa terra abençoada. Nós temos que ter orgulho do agro. [...] O Brasil é uma potência de alimentação, ainda não sofre com o desabastecimento. Cabe a cada um de nós superar essas disfunções da burocracia para que cada vez mais o espírito de solidariedade do povo brasileiro, que é grandioso, possa fazer com que cada um que precise demais receba de alguém que tenha em abundância. É realmente ampliando o tamanho da nossa economia, da nossa potência no agro que nós poderemos sim melhorar a vida do nosso irmão”, explicou.

Ele também afirmou ser “inadmissível” brasileiros passarem fome no país, por isso garantiu que o Auxílio Gás é uma preocupação do governo em unir a nação, portanto estão ligando as pontas para ajudar com ações efetivas do governo.

“Só com essa canetada, presidente Bolsonaro, você está fazendo chegar a mais de 12 milhões de famílias necessitadas no Brasil a tarifa social de energia elétrica. Isso muda a vida dessas pessoas. Para muitos, isso faz uma diferença de R$ 300 por ano. Isso faz diferença quando a pessoa quer inteirar um ticket para colocar um prato de comer para sua família”, disse.

A fome não é silenciosa. Ela grita e dói para quem sente e para quem vê. Todos nós sabemos que precisamos cada vez mais unir todos os potenciais do nosso Brasil para superar de vez essas questões que por muito estavam sendo simplesmente adiadas no nosso Brasil. Precisou se eleger um presidente para assanhar os cabelos dessa burocracia em suas disfunções”, continuou.

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