CONGRESSO

Senado terá somente sessões semipresenciais até as eleições

Durante os meses de agosto e setembro, presença dos senadores em Brasília não será obrigatória, afirma Rodrigo Pacheco. Após as eleições, será iniciado o regime de esforço concentrado

Taísa Medeiros
postado em 02/08/2022 16:22 / atualizado em 02/08/2022 16:24
 (crédito: Reprodução/TV Senado)
(crédito: Reprodução/TV Senado)

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), comunicou, nesta terça-feira (2/8), que o chamado "esforço concentrado" para a votação de matérias no Congresso, que contará com a presença obrigatória dos parlamentares no plenário, ocorrerá após as eleições deste ano. O primeiro turno das eleições está marcado para 2 de outubro.

"O Senado realizará sessões semipresenciais, nos meses de agosto e setembro, para apreciação de medidas provisórias e projetos de lei sugeridos pelas bancadas. Já as sessões presenciais, em regime de esforço concentrado para apreciação de autoridades, conforme decisão da maioria dos líderes, ficarão para o período imediatamente após as eleições de 2 de outubro, para se garantir quórum qualificado", escreveu o presidente no Twitter.

Na manhã desta terça-feira (2/8), foi realizada a primeira reunião de líderes partidários após o recesso para definir a pauta de votações do segundo semestre. No foco dos trabalhos, estão 13 vetos do presidente Jair Bolsonaro que precisam ser analisados. Além disso, há uma série de medidas provisórias (MPs) que, caso não sejam apreciadas em breve, correm o risco de perderem a validade. Na Câmara, por exemplo, são sete.

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