eleições

Bolsonaro registra candidatura no TSE e declara R$ 2,3 milhões de patrimônio

O atual presidente declarou cinco imóveis, um automóvel, capital social de uma empresa e investimentos. Candidaturas podem ser registradas até o próximo dia 15.

Taísa Medeiros
postado em 09/08/2022 23:53 / atualizado em 09/08/2022 23:57
O montante declarado pelo presidente não apresenta grande diferente do de 2018 — R$ 2,29 milhões. -  (crédito:  MARINA RAMOS/Câmara dos Deputados)
O montante declarado pelo presidente não apresenta grande diferente do de 2018 — R$ 2,29 milhões. - (crédito: MARINA RAMOS/Câmara dos Deputados)

O presidente Jair Bolsonaro (PL) oficializou o registro da candidatura à reeleição na noite desta terça-feira (9/8) junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A oficialização foi feita ao lado do vice da chapa, o ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto. Para realizar o registro, é necessário que o candidato informe os patrimônios à Justiça. No caso do chefe do Executivo foi declarado o valor de R$ 2,3 milhões — montante pouco diferente do que havia declarado em 2018, R$ 2,29 milhões.

O atual mandatário declarou cinco imóveis, sendo quatro no Rio de Janeiro e um em Brasília, totalizando cerca de R$ 1,3 milhão. Também informou ter um automóvel no valor de R$ 26.500; e capital social da empresa "Bolsonaro Digital" no valor de R$ 249. Os cerca de R$ 907 mil restantes foram designados como ‘investimentos’. Braga Netto, vice da chapa e general da reserva do Exército, declarou bens no valor de R$ 1,6 milhão.

Em 2018, Bolsonaro havia informado ser dono de cinco casas, que, juntas, possuíam valor de R$ 1,5 milhão, três carros, que custavam R$ 280 mil, bem como investimentos variados.

As candidaturas podem ser registradas até a próxima segunda-feira (15/8). São necessários diversos documentos e informações para a homologação da chapa, como a lista de bens e previsões de gastos de campanha. Até o momento, oito candidaturas ao Planalto haviam sido registradas no TSE: Simone Tebet (MDB), Sofia Manzano (PCB), Ciro Gomes (PDT), Léo Péricles (UP), Felipe D'Avila (Novo), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Vera Lucia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros). No entanto, Marçal teve a candidatura retirada pelo partido.

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