A cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), neste domingo (1º/1), contará com, no mínimo, 65 delegações estrangeiras. De acordo com a equipe do petista, este o maior número de autoridades internacionais no país desde os Jogos Olímpicos Rio 2016. A União Europeia e a Organização das Nações Unidas (ONU) também devem mandar representes.
Estarão presentes chefes de governo, vice-presidentes, chanceleres, enviados especiais e representantes de organismos internacionais. Até o momento, 30 chefes de Estado e chefes de Governo confirmaram a presença no evento.
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Com embaixadores e outros representantes internacionais, aproximadamente 120 países estarão representados na posse de Lula, em Brasília. Segundo o embaixador Fernando Igreja, estarão presentes representantes de quase todos os países da América do Sul, além de autoridades da América Central, da África e do Oriente Médio.
“A presença de 30 chefes de Estado e chefes de Governo demonstra a importância que esses países estão dando para a posse do presidente Lula e a volta do Brasil ao cenário internacional como um parceiro relevante. Países de todos os continentes estarão presentes”, afirmou Igreja, responsável pela cerimônia de posse do petista.
Países presentes
Dentre os chefes de Estado confirmados estão o rei da Espanha e os presidentes dos seguintes países: Alemanha, Angola, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Guiné Bissau, Honduras, Paraguai, Peru, Portugal, Suriname, Timor Leste, Togo e Uruguai.
A primeira-dama do México, Beatriz Gutiérrez Müller, virá representando o presidente do país, Manuel López Obrador. Também confirmaram a presença os vice-presidentes da China, de Cuba, de El Salvador e do Panamá. Os chefes de Governo confirmados são da República de Guiné, Mali, Marrocos e São Vicente e Granadinas. Estarão presentes ainda os vice-primeiros ministros do Azerbaijão e da Ucrânia.
Turquia, Costa Rica, Palestina, Guatemala, Gabão, Zimbábue, Haiti, Nicarágua, África do Sul, Camarões e Arábia Saudita confirmaram a vinda dos respectivos chanceleres. Igreja apontou ainda que 16 países comunicaram a participação de enviados especiais, entre eles os Estados Unidos, o Reino Unido, o Japão e a França.
*Estagiária sob a supervisão de Andreia Castro
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