Guerra na Ucrânia

Brasil não se cala sobre violação dos direitos humanos na Ucrânia, diz ministro

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, está em Genebra onde participa de reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU

Victor Correia
postado em 02/03/2023 12:57
 (crédito:  Ruy Conde/MDHC)
(crédito: Ruy Conde/MDHC)

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, declarou nesta quinta-feira (2/3) que a posição internacional do Brasil de diálogo sobre a guerra na Ucrânia não significa que o país “se cale diante da violação de direitos humanos”. Silvio está em Genebra, na Suíça, onde participa da reunião do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

“A posição do Brasil é uma posição que, como já foi dito pelos diplomatas e pelo Itamaraty, prioriza a abertura de espaços de diálogo”, afirmou o ministro em coletiva de imprensa. “Mas nunca transigindo com violação de direitos humanos. O fato de o Brasil estar aberto ao diálogo não significa que o Brasil não reconheça que há violação dos direitos humanos e que ele se cale diante da violação de direitos humanos”, acrescentou.

O tema da guerra da Ucrânia é um dos principais temas tratados no conselho da ONU durante a semana. Representantes internacionais denunciam uma série de violações dos direitos humanos ocorridas no conflito, como casos de violência sexual contra meninas, mulheres e homens na invasão da Ucrânia pela Rússia.

Silvio Almeida avalia que a guerra não é apenas regional, restrita à Europa, mas afeta a todo o mundo. Ainda para o ministro, o conflito “desnuda também algumas farsas da humanidade que nós não queríamos encarar, como a assimetria de poder, a instrumentalização da política de direitos humanos para interesses específicos, de países específicos. Demonstra também a seletividade racial”.

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