Ajudante de Bolsonaro preso pela PF é comparado com 'Zorra Total'

O ex-ajudante de ordens do ex-presidente, Mauro Cid, ganhou o apelido de 'Olha a faca', por conta do personagem de Rodrigo Fagundes no humorístico global

Correio Braziliense

postado em 03/05/2023 10:02

(crédito: Reprodução / redes sociais)

Mauro Cid Barbosa, tenente-coronel e ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ganhou um apelido nas redes sociais nesta quarta-feira (3/5). Após ser preso pela Polícia Federal (PF) pela Operação Venire, ele recebeu a alcunha de ‘Olha a faca’.

O apelido é uma referência ao personagem Patrick, do extinto Zorra Total, humorístico da TV Globo. Interpretado por Rodrigo Fagundes, o personagem tinha os cabelos bem penteados, com uma franjinha em forma de gancho na testa. É justamente o penteado que gerou a piada nas redes.

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“Olha a faca” era o bordão que o personagem usava quando era confrontado. Confira alguns tweets:

Bicho, o governo brasileiro tava inserindo dados falsos pra emitir carteirinhas falsas de vacinação para bolsominions. Olha a faca!, quer dizer, olha o naipe dessa gente! pic.twitter.com/HfIl0Jq8Qy

— Ismael Benigno (@ismaelbneto) May 3, 2023

Mauro 'OLHA A FACA!' Cid foi preso!!!
FODAÇY BAGARAY pic.twitter.com/qfmfmFblYf

— M. Borio (@marcelloborio) May 3, 2023

Prenderam o Olha a Faca pic.twitter.com/sM32eilHSc

— Helder Maldonado (@heldermaldonado) May 3, 2023

Parece o Patrick do antigo Zorra Total. Kkk
“Olha a faca”.
Hoje no caso é: “Olha a cadeia”. pic.twitter.com/rtEELWAA0q

— Janoninho (@_Janoninho) May 3, 2023

OLHA A FACA!
Mauro Cid parece muito com o Patrick do zorra total,a internet não perdoa. pic.twitter.com/l3eN6lIRHl

— EDSON FILHO (@EdsonFilho74) May 3, 2023

Mauro Cid foi preso pela PF em operação que investiga um grupo suspeito de inserir dados falsos de vacinação contra a COVID-19 nos sistemas do Ministério da Saúde. Ao todo, a corporação cumpre 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão preventiva em Brasília e no Rio de Janeiro.

A casa do ex-presidente Jair Bolsonaro foi um dos alvos dos policiais federais.De acordo com a Polícia Federal, as implantações falsas aconteceram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, e tiveram como consequência a alteração da real condição de imunizado contra a COVID-19 dos beneficiários.