Indicação

Indicados por Lula, Dino e Gonet foram aprovados em 1º lugar em concursos

Ambos conseguiram a 1ª colocação em dois dos mais concorridos certames do país; veja quais foram

As indicações ocorreram, na segunda-feira (27/11), após uma reunião com os dois fora da agenda oficial, no Palácio da Alvorada. -  (crédito: Ricardo Stucket/PR)
As indicações ocorreram, na segunda-feira (27/11), após uma reunião com os dois fora da agenda oficial, no Palácio da Alvorada. - (crédito: Ricardo Stucket/PR)
postado em 29/11/2023 19:34 / atualizado em 29/11/2023 19:35

Indicados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à Procuradoria Geral da República (PGR), respectivamente, Flávio Dino e Paulo Gonet foram aprovados em concurso público de âmbito federal.

Ambos conseguiram a 1ª colocação em dois dos mais concorridos certames do país. Dino foi aprovado no concurso do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) enquanto Gunet foi aprovado no concurso do Ministério Público Federal. 

Flávio Dino foi juiz federal por 12 anos, tendo permanecido no TRF-1 no período entre 1994 a 2006. Já Gonet começou sua carreira no Ministério Público em 1987 e desde 2012 ocupa o cargo de subprocurador-geral da República, último nível da carreira. 

Da indicação 

As indicações ocorreram, na segunda-feira (27/11), após uma reunião com os dois fora da agenda oficial, no Palácio da Alvorada. Eles precisam passar por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal e obterem, ao menos, 41 votos no plenário da Casa Alta.

Nesta quarta-feira (29/11), Lula declarou durante conversa com jornalistas em Riad, na Arábia Saudita, antes de partir para o Catar, que "eram as melhores pessoas" que ele poderia indicar. O chefe do Estado também ressaltou que fez a indicação agora para que o Congresso Nacional tenha tempo hábil de sabatinar os dois nomes antes do recesso legislativo. 

Os dois já circulam pelo Senado em busca de votos. Enquanto a aprovação de Gonet é considerada fácil, a de Dino deve enfrentar rejeição da oposição. No entanto, o governo crê que na aprovação do atual ministro da Justiça.

*Estagiário sob supervisão de Pedro Grigori

 

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