Durante um evento do Tribunal de Justiça do Maranhão, na quarta-feira (30/7), o ex-presidente José Sarney defendeu publicamente Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sancionado com a Lei Magnitsky pelo governo dos Estados Unidos. Na ocasião, o político afirmou que não se pode correr “atrás de um doido”, se referindo ao presidente norte-americano Donald Trump, e chamou as medidas norte-americanas de "coisas absolutamente inacreditáveis".
“Meu avô dizia, nunca corra atrás de um doido, porque você não sabe para onde ele vai. Pois bem, é hoje que nós temos a função de verificar, e não podemos correr atrás de um doido. Devemos manter a crença no regime democrático que deve ser defendido pela Justiça e por todos nós, para que esses 40 anos (da redemocratização no Brasil) se multipliquem numa função eterna, numa função permanente, e que sempre esteja assegurando a cidadania e a liberdade do Brasil”, disse.
O evento do TJMA também contou com a presença de um colega de colegiado de Alexandre Moraes, o ministro Flávio Dino, que também se solidarizou com o magistrado em publicação nas redes sociais. "Minha solidariedade pessoal ao ministro Alexandre de Moraes. Ele está apenas fazendo o seu trabalho, de modo honesto e dedicado, conforme a Constituição do Brasil."
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