
Em cerimônia realizada no Palácio do Planalto nesta terça-feira (23/12), o ministro do Turismo, Gustavo Feliciano, tomou posse destacando a ampliação do acesso ao turismo como instrumento de justiça social, geração de renda e desenvolvimento econômico. O discurso foi marcado por referências pessoais, valorização do Nordeste e elogios ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O novo ministro afirmou que o setor precisa deixar de ser privilégio de poucos para se tornar um direito de todos os brasileiros.
O novo ministro defendeu um turismo "do povo, pelo povo e para o povo". Segundo ele, a expansão do setor deve caminhar junto com políticas de inclusão, garantindo que trabalhadores de baixa renda também possam viajar, se hospedar com dignidade e usufruir do lazer. Para Feliciano, a democratização do turismo é um indicador de avanço social. “Quanto mais turismo, mais igualdade, mais emprego, mais renda e mais oportunidades”, afirmou.
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O ministro também destacou o potencial turístico do Brasil e, em especial, da Paraíba, citando destinos como João Pessoa, Campina Grande, Patos, Sousa e Cabaceiras. Ele lembrou a experiência como secretário estadual de Turismo e Desenvolvimento Econômico, período em que, segundo afirmou, o estado passou a figurar entre os destinos mais procurados do país. Agora à frente da pasta federal, disse assumir uma responsabilidade ainda maior por integrar o governo Lula.
Feliciano reconheceu o trabalho do antecessor, Celso Sabino, a quem agradeceu pela condução do ministério, e ressaltou a importância do diálogo político, mencionando o apoio da bancada do União Brasil. Também fez um agradecimento especial ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, apontando a nomeação de um paraibano para o ministério como reflexo da força política do estado no cenário nacional.
No encerramento, o novo ministro trouxe um tom pessoal ao agradecer à família e relembrar ensinamentos do pai, Damião Feliciano, a quem atribuiu a formação política baseada na proximidade com as pessoas. Afirmou que pretende levar esse princípio à gestão pública, reforçando que o turismo deve ser um instrumento de alegria, integração e desenvolvimento para o país.
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Ao concluir, Gustavo Feliciano sinalizou que sua gestão buscará fortalecer o setor como política de Estado, ampliando o acesso aos destinos brasileiros e projetando o Brasil como país acolhedor tanto para os turistas nacionais quanto internacionais.
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