Arlene Rosa dos Reis, 56 anos, trabalha com reconstrução facial e na preparação dos corpos em uma funerária de Valparaíso (GO). Ela conta detalhes da profissão e revela a paixão pela atividade e o respeito pela dor e o sofrimento da partida
postado em 06:00 - 29/06/2025
Precisamos naturalizar a morte, a ponto de podermos escolher e programar nosso próprio funeral da mesma forma como pensamos em batizados, casamentos, festas de aniversários
postado em 05:00 - 29/06/2025
Despedir nunca é fácil, mesmo que seja brevemente. Mas a mais dolorosa das despedidas, sem dúvidas, é a da morte. Nem com todas as minhas convicções, eu estabeleci uma boa relação com esse momento
postado em 06:03 - 18/06/2024
Esse é um passo significativo na construção de um sistema de saúde mais humano e eficiente, que respeita a dignidade e a vida de cada cidadão brasileiro
postado em 06:00 - 10/01/2024