O 6G nada mais é que a sexta geração da tecnologia de redes móveis, sucessor do 5G. Com a promessa de velocidades de conexão ainda maiores, ele também possui maior capacidade de conexão de dispositivos em tempo real
Imagem de Semevent por PixabayO 6G será integrado com inteligência artificial generativa capaz de 'ver' o ambiente, permitindo respostas em tempo real e destravando inovações em inúmeras áreas
iaA rede 6G está em fase de padronização e os primeiros testes em quatro países: Estados Unidos, Coreia do Sul, China e Europa. Apesar disso, os modelos comerciais só estarão disponíveis em 2030
Freepik/ReproduçãoÉ esperado que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realize um leilão vendendo o direito de uso de faixas de radiofrequência para empresas de telecomunicações. Já a expectativa para o uso da tecnologia em território nacional é para entre 2031 e 2032
FreepikA Anatel também pretende integrar as futuras redes móveis de 6G com os sistemas de satélites, visando expandir a cobertura da rede móvel para áreas remotas e alcance de mais usuários
fauxels/pexelsA nova rede promete ser até 50 vezes mais rápida que o 5G. Ela também oferece menor custo operacional, gerado pela automatização de processos. As transmissões serão ajustadas conforme a solicitação de mais ou menos acesso
PixabayNa rede 5G é obrigatório ter e estar próximo a uma antena de conexão. Já o 6G, terá vários pontos de conexão, formando uma malha de satélites que orbitam a distâncias menores
Starlink/DivulgaçãoO 6G será integrado a sistemas de inteligência artificial (IA), com desenvolvimento de algoritmos avançados e gerenciamento de energia. Diminuirá o desperdício de rede, garantindo dispositivos mais eficientes
Gemini One*Estagiário sob supervisão de Luciana Corrêa