Dessa forma, o Parque Estadual da Pedra Branca representa um maciço verde de 12.500 hectares, 125 km², que corta bairros da Zona Oeste como Jacarepaguá, Vargem Grande, Guaratiba e Bangu.
Além disso, este parque carioca funciona, de forma efetiva, como regulador climático, berçário de nascentes e refúgio de fauna típica da Mata Atlântica.
Da mesma forma que é um “pulmão verde”, a área é uma infraestrutura natural essencial. Afinal, reduz ilhas de calor, amortece enxurradas, protege mananciais e oferece lazer e turismo de natureza a uma metrópole de 6,7 milhões de habitantes.
Diante desse contexto, o núcleo florestal é contínuo. Isso é um fator decisivo para a conservação de processos ecológicos e a permissão do deslocamento de espécies de médio e grande porte.
O Parque Estadual da Pedra Branca abriga onças-pardas, nascentes e um mosaico raro de biodiversidade urbana. Além de Jequitibás, quaresmeiras, angicos e palmeiras nativas, que compõem o cenário, ao lado de epÃfitas e bromélias.
Em 2025, houve a descoberta de um jequitibá-rosa no local carioca, com cerca de 500 anos e 40 metros de altura. Um verdadeiro â??arranha-céuâ? de copa larga que reforça o valor da área como santuário de espécies ameaçadas.
Como resposta a esses problemas, há a busca e exigência por fiscalização contínua, recuperação de bordas degradadas e integração com política habitacional.
As nascentes do Parque Estadual da Pedra Branca que brotam no maciço alimentam reservatórios como Camorim, com efeito direto no abastecimento urbano.
Em ondas de extremo calor, comuns no verão carioca, o maciço reduz temperaturas de bairros vizinhos e cria um “ar condicionado natural” para a cidade.
Ela, portanto, atua também como esponja hÃdrica. Afinal, pode infiltrar chuva, alimentar aquÃferos e aplanar picos de vazão que causariam enchentes.
No local, há a Pedra do Osso, uma formação rochosa, que desperta a curiosidade das pessoas por se “equilibrar” verticalmente sobre o solo e parecer desafiar a gravidade.
Ainda na região, Pedra Branca tem rede extensa de trilhas até a Pedra do Telégrafo, mirantes e quedas d’água pouco conhecidas.
O Aqueduto do Barata está localizado no Núcleo Piraquara da Trilha Transcarioca, que faz o transporte de água para o abastecimento da CEDAE, Companhia Estadual, de parte da cidade.
Nesse sentido, possui uma engenharia natural, que custa menos do que obras cinzas equivalentes e traz benefícios. Entre eles, o ar mais limpo, ruído amortecido, polinizadores ativos e áreas sombreadas de lazer que impactam diretamente a saúde pública.
Ponto mais alto da cidade maravilhosa, com 1.025 metros de altitude, o Pico da Pedra Branca está localizado bem na divisa entre os bairros cariocas de Campo Grande e Jacarepaguá.
Uma das maiores e mais belas cachoeiras do parque é a do Camorim, que tem acesso pela trilha que se inicia na sede do PEPB. Ela tem uma queda d'água e um pequeno poço para nadar. Além disso, há bastante espaço para descansar e aproveitar o contato com a natureza.
No Mirante do Caeté, é possível avistar a Pedra do Pontal, a Praia da Macumba, no Recreio dos Bandeirantes, a Barra da Tijuca, além da Pedra da Gávea e boa parte da Floresta da Tijuca ao fundo.
O Rio de Janeiro é conhecido como a cidade maravilhosa por seus pontos turísticos e beleza que chama a atenção de turistas de todo o mundo. Contudo, muitos não sabem que o local abriga a maior floresta urbana do planeta, com o Parque Estadual da Pedra Branca.
Dessa forma, o Parque Estadual da Pedra Branca representa um maciço verde de 12.500 hectares, 125 km², que corta bairros da Zona Oeste como Jacarepaguá, Vargem Grande, Guaratiba e Bangu.
Além disso, este parque carioca funciona, de forma efetiva, como regulador climático, berçário de nascentes e refúgio de fauna típica da Mata Atlântica.
A maior floresta urbana do planeta se distribui por encostas, vales e cumes do maciço, que apresentam altitudes que passam de 1.000 m e uma rede de trilhas, riachos e cachoeiras.
Diante desse contexto, o núcleo florestal é contínuo. Isso é um fator decisivo para a conservação de processos ecológicos e a permissão do deslocamento de espécies de médio e grande porte.
O Parque Estadual da Pedra Branca abriga onças-pardas, nascentes e um mosaico raro de biodiversidade urbana. Além de Jequitibás, quaresmeiras, angicos e palmeiras nativas, que compõem o cenário, ao lado de epÃfitas e bromélias.
Além da onça-parda no topo de cadeia, a fauna local traz registros de cutias, macacos, aves raras e insetos polinizadores, peça-chave para a regeneração natural.
Em 2025, houve a descoberta de um jequitibá-rosa no local carioca, com cerca de 500 anos e 40 metros de altura. Um verdadeiro “arranha-céu” de copa larga que reforça o valor da área como santuário de espécies ameaçadas.
Neste cenário, árvores antigas estocam carbono, estabilizam o microclima e sustentam cadeias alimentares complexas, benefícios difíceis de replicar com plantios recentes.
A criação formal do Parque Estadual da Pedra Branca foi em 1974. Entretanto, desde então, o parque passou por momentos de baixa estrutura e fiscalização limitada e o avanço do desmatamento entre os séculos XIX e XX.
Como toda área de conservação urbana, o parque também sofre com ocupações irregulares, incêndios e especulação imobiliária.
Como resposta a esses problemas, há a busca e exigência por fiscalização contínua, recuperação de bordas degradadas e integração com política habitacional.
As nascentes do Parque Estadual da Pedra Branca que brotam no maciço alimentam reservatórios como Camorim, com efeito direto no abastecimento urbano.
Em ondas de extremo calor, comuns no verão carioca, o maciço reduz temperaturas de bairros vizinhos e cria um “ar condicionado natural” para a cidade.
Ela, portanto, atua também como esponja hídrica. Afinal, pode infiltrar chuva, alimentar aquíferos e aplanar picos de vazão que causariam enchentes.
No local, há a Pedra do Osso, uma formação rochosa, que desperta a curiosidade das pessoas por se “equilibrar” verticalmente sobre o solo e parecer desafiar a gravidade.
Ainda na região, Pedra Branca tem rede extensa de trilhas até a Pedra do Telégrafo, mirantes e quedas dâ??água pouco conhecidas.
O Aqueduto do Barata está localizado no Núcleo Piraquara da Trilha Transcarioca, que faz o transporte de água para o abastecimento da CEDAE, Companhia Estadual, de parte da cidade.
Nesse sentido, possui uma engenharia natural, que custa menos do que obras cinzas equivalentes e traz benefícios. Entre eles, o ar mais limpo, ruído amortecido, polinizadores ativos e áreas sombreadas de lazer que impactam diretamente a saúde pública.
Ponto mais alto da cidade maravilhosa, com 1.025 metros de altitude, o Pico da Pedra Branca está localizado bem na divisa entre os bairros cariocas de Campo Grande e Jacarepaguá.
Uma das maiores e mais belas cachoeiras do parque é a do Camorim, que tem acesso pela trilha que se inicia na sede do PEPB. Ela tem uma queda d'água e um pequeno poço para nadar. Além disso, há bastante espaço para descansar e aproveitar o contato com a natureza.
No Mirante do Caeté, é possível avistar a Pedra do Pontal, a Praia da Macumba, no Recreio dos Bandeirantes, a Barra da Tijuca, além da Pedra da Gávea e boa parte da Floresta da Tijuca ao fundo.