Liechtenstein aboliu seu exército em 1868 por causa dos altos custos de manutenção. Hoje, conta apenas com polícia e defesa civil, dependendo da Suíça em caso de guerra.
Samoa não possui exército e nunca teve forças armadas próprias. A defesa do país é garantida pela Nova Zelândia, e localmente atuam apenas a polícia e a vigilância marítima.
A Islândia não tem exército desde 1989, mas mantém forças de segurança e uma unidade civil de defesa. Como membro da Otan, conta com proteção militar de aliados, sobretudo dos Estados Unidos.
Andorra não possui exército ativo; mantém apenas uma guarda cerimonial voluntária. Sua defesa é garantida por acordos com a França e a Espanha.
Dominica aboliu suas forças armadas em 1981 e hoje conta apenas com polícia e guarda costeira. A defesa nacional é garantida pelo Sistema Regional de Segurança do Caribe.
Tuvalu não possui exército, apenas uma força policial armada e um navio de patrulha. A defesa do país é garantida pela Austrália e pela Nova Zelândia em caso de conflito.
O Vaticano não possui exército nacional; sua segurança é feita pela Guarda Suíça, que protege o Papa. A defesa do território é garantida pela Itália, conforme o Tratado de Latrão.
Granada não possui forças armadas desde 1983, após a intervenção dos Estados Unidos. Sua defesa é garantida pelo Sistema Regional de Segurança do Caribe.
Kiribati não possui exército, conforme determina sua Constituição. A segurança interna é feita pela polícia, e a defesa externa é garantida pela Austrália e pela Nova Zelândia.
Santa Lúcia não tem exército, mas conta com forças paramilitares ligadas à polícia: a Unidade de Serviços Especiais e a Guarda Costeira. A defesa é apoiada pelo Sistema Regional de Segurança do Caribe.
As Ilhas Salomão não possuem exército e contam apenas com uma unidade de vigilância marítima. A defesa do país é garantida por acordos regionais com Austrália e Nova Zelândia.
As Ilhas Marshall não têm exército e contam apenas com uma força policial e vigilância marítima. Sua defesa e segurança externa são de responsabilidade dos Estados Unidos.
Palau não possui forças armadas e mantém apenas uma unidade de vigilância marítima. Sua defesa e segurança externa são garantidas pelos Estados Unidos.
Vanuatu não tem exército e conta apenas com uma força policial de cerca de 300 integrantes. A segurança é voltada à ordem interna e à vigilância marítima do país.
O Panamá aboliu seu exército em 1990 e confirmou a decisão em 1994 com uma emenda constitucional. Desde então, mantém apenas forças policiais e de segurança pública.
Mônaco não possui exército desde o século XVIII e conta apenas com pequenas forças de segurança locais. Sua defesa militar é garantida pela França por acordo bilateral.
Maurício não tem exército desde sua independência em 1968. A segurança interna é garantida pela polícia, que conta com unidades paramilitares e guarda costeira.
São Vicente e Granadinas não possui exército e depende do Sistema Regional de Segurança do Caribe para defesa externa. Internamente, atua apenas a polícia com apoio da guarda costeira.
Nauru não possui exército e mantém apenas uma pequena força policial. A defesa e proteção externa do paÃs são de responsabilidade da Austrália.
A Costa Rica aboliu o exército em 1949 e tornou a paz parte de sua Constituição. Hoje, conta apenas com forças policiais e é considerada um exemplo global de neutralidade.
A Micronésia não possui forças armadas próprias; mantém apenas polícia e vigilância marítima. Sua defesa é responsabilidade dos Estados Unidos, conforme acordo de livre associação.
San Marino não tem exército permanente, apenas pequenas forças cerimoniais e de segurança. A defesa militar do país é garantida pela Itália por meio de acordo histórico.