Mal, um Malamute-do-alaska de cinco anos, pesa quase 82 quilos, mais do que muitos pôneis pequenos.
Sua tutora, Amy Sharp, de 27 anos, contou à BBC que nunca imaginou que o filhote cresceria tanto.
Os passeios com o animal começaram a atrair olhares de curiosos na cidade. “Sempre me perguntam quem está passeando com quem', brincou Sharp.
'Quando passamos pelos carros, vemos as pessoas virando a cabeça e perguntando: 'O que eu acabei de ver?'”, contou ela.
Os Malamutes-do-alaska são conhecidos por sua resistência e foram criados para puxar trenós no frio extremo do Alasca.
Normalmente, eles pesam entre 34 e 39 quilos, o que torna o tamanho de Mal uma raridade.
Por conta do tamanho, cuidar da raça exige esforço: escovar, dar banho e até encontrar um tosador são tarefas complicadas.
Amy chegou a pedir ajuda nas redes sociais para encontrar alguém disposto a tosar Mal, e sua postagem viralizou.
Apesar das dificuldades, a tutora garante que o cão é dócil e faz parte da família: 'Ele é um gigante gentil. Claro, você tem que pesquisar antes de adotar um cachorro assim. Ele não é para todos.'
Recentemente, um outro caso envolvendo um cachorro gigante ganhou destaque na internet, dessa vez no Brasil!
A amizade improvável entre um cão de 80 kg da raça American Bully e um filhote de pato encantou usuários nas redes sociais.
Joker, como é chamado o cachorro, “adotou” o pequeno pato em uma chácara em Sorocaba, São Paulo.
As imagens, publicadas por sua tutora Taiane Marcello, já somam quase 30 milhões de visualizações.
Segundo Taiane, a amizade começou quando o patinho nasceu. Joker acompanhou todo o processo e logo os dois passaram a dormir juntos.
'Ele é super amoroso e cuidadoso e demonstra isso para a gente, para as pessoas que estão por perto e, claro, para os outros bichos aqui da fazenda', explicou ela.
Apesar do tamanho e da aparência imponente, Joker é dócil e adora carinho. Em passeios, ele chama atenção e até forma rodas de curiosos ao redor.
“Em todo lugar que vou, o Joker vira um evento. As pessoas ficam em volta dele, as crianças passam a mão e ele não está nem aí, continua sentado, apenas curtindo o momento', descreveu a tutora.
Nas redes sociais, ela usa os vídeos para mostrar o lado carinhoso do animal e combater o preconceito contra a raça, muitas vezes associada à agressividade.
“Os comentários são tão absurdos que já chegaram a escrever que não veem a hora de eu fazer um vídeo chorando por causa da morte da minha filha, ocasionada pelo meu cachorro', contou.
'[...] Ninguém aceita atender ele. O tamanho assusta e eles têm medo de a maca não suportar o peso', relatou.
Seu surgimento se deu a partir de cruzamentos entre o American Pit Bull Terrier e o American Staffordshire Terrier, com o objetivo de criar um cão forte, mas de temperamento dócil.