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Taís Araujo celebra trajetória de Debora Bloch em homenagem pública


Taís Araujo emocionou o público ao homenagear Debora Bloch durante o prêmio Mulher do Ano da GQ Brasil, realizado em São Paulo. Ao apresentar a atriz ao lado de Fábio Porchat, Taís relembrou como Bloch sempre foi uma inspiração pessoal e profissional.

Por Flipar
Reprodução de vídeo Redes Sociais

Ela destacou a versatilidade da colega ao transitar entre comédia e drama, além da trajetória como artista e mãe. 'Passei a minha infância e a minha adolescência fascinada por aquela mulher de cabelos encaracolados, cor de fogo', disse.

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As duas contracenaram juntas pela primeira vez no remake de Vale Tudo, exibido neste ano, experiência que Taís descreveu como marcada por respeito e parceria nos bastidores.

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Recentemente, Debora Bloch viveu um momento de forte emoção no Domingão com Huck, programa da TV Globo, quando foi homenageada por colegas e familiares em celebração a seus mais de 40 anos de carreira.

Reprodução/TV Globo

Aliás, a esperada cena da morte de Odete Roitman - interpretada por Bloch - foi ao ar na noite de 6/10 na novela 'Vale Tudo', na TV Globo. E agitou o público. Muita gente chegou a fazer bolão tentando acertar a identidade do assassino.

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Essa personagem marca mais um momento marcante na carreira de Débora Bloch, que é reconhecida por sua versatilidade em papéis que vão da comédia ao drama, com uma trajetória de sucesso no teatro, cinema e televisão.

Reprodução Instagram /@deborablochoficial

Debora nasceu no dia 29 de maio de 1963 em Belo Horizonte. É filha do ator Jonas Bloch e de Rebeca Bloch. Pertence à mesma família de Adolpho Bloch, fundador da Rede Manchete. Seu bisavô é irmão de Joseph Bloch, pai de Adolpho.

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Sua estreia nos palcos aconteceu em 1980, na peça 'Rasga Coração'. No mesmo ano, fez participação na novela 'Água Viva'. Pouco depois, integrou o grupo teatral 'Manhas e Manias', ao lado de Andréa Beltrão, Chico Diaz e Pedro Cardoso.

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Em 1981, Debora Bloch estreou oficialmente na TV Globo na novela 'Jogo da Vida'. No ano seguinte, ganhou destaque em 'Sol de Verão' (1982), sua primeira novela em horário nobre, como a neta da personagem de Beatriz Segall, que originalmente deu vida à icônica Odete Roitman.

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Em 1986, interpretou a mecânica Ana Machadão na novela 'Cambalacho'. Em 1988, Debora Bloch ganhou grande destaque no humorístico 'TV Pirata', no qual interpretou vários personagens em esquetes, como a repórter Adelaide Catarina.

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Entre 2000 e 2006, ficou afastada das novelas, mas participou de outras produções da Globo. Em 2000, atuou na minissérie 'A Invenção do Brasil', no papel de Isabelle. A obra também ganhou versão para o cinema.

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Debora voltou às novelas em 2005, como Madô em 'A Lua Me Disse'. No mesmo ano, participou do piloto de 'Toma Lá, Dá Cá' e, a partir daí, engatou trabalhos em minisséries.

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Em 'JK' (2006), interpretou a corista Dora Amar; em 'Amazônia' (2007), viveu Beatriz, amante de Galvez; e em 'Queridos Amigos' (2008), interpretou a artista plástica Lena.

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Em 2009, Debora Bloch atuou como Sílvia em 'Caminho das Índias' e estrelou a série 'Separação?!'. Nos anos seguintes, interpretou papéis marcantes na TV, como a vilã Duquesa Úrsula em 'Cordel Encantado' (2011) e a fútil Verônica em 'Avenida Brasil' (2012), entre outros.

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Em 2022, voltou ao horário das seis na novela 'Mar do Sertão', como a antagonista Deodora, papel que repetiu em 'No Rancho Fundo' (2024).

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E em 2025, Debora deu vida à icônica vilã Odete Roitman no remake da novela 'Vale Tudo'. Um estilo provocante que, conforme disse a própria Debora, é mais condizente com a atualidade, quando mulheres maduras ainda mantêm uma vida ativa com parceiros.

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No cinema, ganhou aclamação da crítica em 1984 com os filmes 'Bete Balanço' e 'Noites do Sertão', que lhe renderam prêmios nos principais festivais de cinema do país, incluindo Gramado, Brasília e Cartagena.

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Esses trabalhos marcaram o início de uma carreira cinematográfica consistente, que incluiria mais de dez longas-metragens e uma indicação ao Grande Otelo de Melhor Atriz por 'À Deriva' (2010).

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Na vida pessoal, entre 1987 e 1989, Debora viveu com o diretor e fotógrafo Edgar Moura. De 1991 a 2006, foi casada com o chef francês Olivier Anquier, com quem teve dois filhos: Júlia (1993) e Hugo (1997). Desde 2018 é casada com o produtor português João Nuno Martins.

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Ela revelou que fez um aborto aos 20 anos, no início da carreira, com o apoio do então namorado. Afirmou não ter se arrependido, pois o procedimento foi seguro e feito em consultório particular.

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