Lady Gaga: nascida em 28/03/1986, a artista de Nova York começou a tocar piano aos quatro anos e compôs sua primeira balada ainda na adolescência — habilidade que mais tarde levou para sucessos como “Speechless” e “Million Reasons”, peças marcadas pelo uso do instrumento.
Alicia Keys: nascida em 25/01/1981, a artista natural de Nova York começou a estudar piano clássico aos sete anos e compôs sua primeira canção, “Butterflyz”, aos 14 - música que incluiu em seu primeiro álbum.
Benito di Paula aprendeu piano ainda jovem e fez do instrumento a base de seu estilo, que mistura samba tradicional com harmonias mais jazzísticas. Seu toque característico ao teclado ajudou a definir a sonoridade única do “samba-joia”, presente em sucessos como “Retalhos de Cetim”.
Billy Joel, que começou a estudar piano na infância, sempre teve o instrumento como eixo central de sua criação — de baladas a rock. Seu domínio técnico e sensibilidade ao teclado moldaram clássicos como “Piano Man”, consolidando-o como um dos maiores pianistas da música pop.
Bob Dylan, embora mais associado ao violão e à gaita, também toca piano desde jovem e o utiliza em fases específicas da carreira. O instrumento aparece em gravações e turnês, influenciando arranjos mais intimistas e reforçando seu caráter multifacetado como compositor.
Chris Martin toca piano desde a juventude e fez do instrumento a espinha dorsal do som do Coldplay, aparecendo em hits como â??Clocksâ? e â??The Scientistâ?. Seu estilo melódico ao teclado molda a identidade emocional da banda, criando bases harmÃŽnicas simples, porém muito marcantes.
Diana Krall, pianista desde os 4 anos, construiu sua carreira no jazz a partir do instrumento, estudando formalmente e desenvolvendo técnica refinada. Seu piano é marca registrada de seus arranjos intimistas, sustentando a fusão entre voz suave e harmonias sofisticadas.
Elton John toca piano desde os 4 anos e recebeu formação clássica antes de mergulhar no pop e no rock. O instrumento é o centro de sua identidade artística, guiando arranjos enérgicos e performances marcantes ao longo de mais de cinco décadas.
Francis Hime, pianista desde a juventude, estudou música erudita e consolidou o instrumento como base de sua criação. Seu piano sofisticado marca parcerias históricas na MPB, unindo harmonias ricas e influência do jazz às canções clássicas de sua carreira.
Guilherme Arantes começou no piano ainda criança e fez do instrumento o eixo central de sua obra, compondo grande parte de seus sucessos ao teclado. Seu estilo mistura baladas pop, harmonias elaboradas e influência da música clássica, sempre guiado pelo piano como protagonista.
Ivan Lins toca piano desde cedo e encontrou no instrumento a base de sua linguagem musical, marcada por harmonias ricas e construção melódica sofisticada. Suas composições, muitas criadas diretamente ao teclado, tornaram-se referência na MPB e no jazz internacional.
Marcos Valle aprendeu piano ainda jovem e utilizou o instrumento para moldar sua sonoridade, unindo bossa nova, pop e influências do jazz. Muitas de suas composições nasceram ao teclado, onde ele desenvolveu a estética moderna e melódica que marcou sua carreira.
Milton Nascimento toca piano desde jovem e usa o instrumento como apoio para compor melodias e harmonias que marcaram sua obra. Ao teclado, estruturou canções emblemáticas do Clube da Esquina, unindo experimentação e sensibilidade em seu processo criativo.
Norah Jones toca piano desde a infância, influenciada pela formação jazzística e pelo ambiente musical em casa. O instrumento sustenta sua estética suave e introspectiva, guiando arranjos que combinam jazz, soul e folk em sua discografia.
Paul McCartney toca piano desde a juventude e usou o instrumento em clássicos dos Beatles, como “Let It Be” e “Hey Jude”. Ao teclado, desenvolveu harmonias marcantes e consolidou sua versatilidade como compositor ao longo de toda a carreira.
John Lennon tocava piano desde cedo e usou o instrumento para compor algumas de suas canções mais emblemáticas, como “Imagine”. No teclado, explorou harmonias simples e emocionais que marcaram sua fase solo e ampliaram sua expressividade como compositor.
Stevie Wonder — Gênio do soul e do pop, é pianista virtuoso desde a infância, unindo técnica, improviso e forte musicalidade. Sua mistura de piano, voz e arranjos eletrônicos redefiniu a Motown e influenciou gerações.
Aretha Franklin — Ícone absoluto do soul, Aretha cresceu tocando piano na igreja e levou essa habilidade para suas gravações, marcadas por emoção e força vocal. Seu domínio do instrumento ajudou a moldar arranjos que se tornaram referência na música americana.
Ray Charles — Pioneiro do soul, uniu piano explosivo e vocal emotivo para criar uma sonoridade revolucionária. Seu estilo, que mesclava gospel, blues e jazz, transformou o instrumento em extensão direta de sua expressão artística.
Sérgio Mendes — Referência mundial da música brasileira, usa o piano para conduzir a mistura de ritmos que marcou sua carreira. Com arranjos precisos e swing natural, levou o som brasileiro a plateias internacionais por décadas.
Tom Jobim — Maestro da bossa nova, usava o piano para criar harmonias elegantes que redefiniram a música brasileira. Seu toque suave e inventivo moldou clássicos eternos e influenciou músicos no mundo inteiro.
Prince — Multi-instrumentista brilhante, Prince usava o piano como base criativa para compor e explorar novas sonoridades. No palco e no estúdio, o instrumento guiou sua fusão única de funk, pop e rock, reforçando seu status de artista inovador.
Freddie Mercury — Vocalista lendário do Queen, usava o piano como ferramenta central de composição em clássicos como “Bohemian Rhapsody” e “Somebody to Love”. Seu estilo unia força dramática e sensibilidade melódica, marcando de vez o rock.
Eduardo Dussek — Cantor e compositor irreverente, usa o piano como base para humor, teatralidade e refinamento musical. Suas canções combinam crítica, ironia e melodias marcantes, sempre sustentadas por seu toque expressivo no instrumento.
Liberace — Showman inesquecível, transformou o piano em espetáculo com técnica sólida e beleza cênica. Seu estilo exuberante unia virtuosismo, humor e glamour, fazendo dele um dos pianistas mais populares do século XX.