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Reynaldo Gianecchini diz não ter mais vontade de fazer novelas


Reynaldo Gianecchini vive um momento especialmente intenso no cinema e no teatro. Nos palcos, protagoniza o espetáculo “Um Dia Muito Especial” ao lado de Maria Casadevall, uma montagem que aborda temas como machismo e a polarização.

Por Flipar
Reprodução Instagram /@reynaldogianecchini

Sua trajetória teatral, inclusive, é longa e inclui trabalhos como “Boca de Ouro”, “Peça sobre o Bebê”, “Cruel”, “Brilho Eterno” e o musical “Priscilla, A Rainha do Deserto”, entre outros títulos.

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No cinema, em 2025, ele estrelou “Diminuta”, disponível na plataforma Belas Artes à La Carte, como Cristiano, um homem que retorna à Itália para superar uma crise pessoal e profissional. Lá, tenta se reconectar com a paixão de infância pelo saxofone, instrumento para o qual precisou aprender noções básicas durante a preparação.

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Ele também já atuou em filmes como “Avassaladoras”, “Primo Basílio”, “Entre Lençóis”, “Divã”, “Flordelis – Basta uma Palavra para Mudar”, “Se Puder… Dirija!”, “S.O.S. Mulheres ao Mar” e “Uma Família Feliz”.

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Mais maduro, Reynaldo Cisoto Gianecchini Júnior, que nasceu em 12 de novembro de 1972, se considera menos dependente da aprovação externa e pretende priorizar projetos mais curtos, cinema e streaming.

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Desse modo, neste momento da carreira, não tem interesse em retornar às novelas, mas permanece aberto a propostas que realmente o motivem.

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Ainda assim, guarda carinho por sua trajetória na televisão, iniciada com “Laços de Família”, que completa 25 anos em 2025 e está disponível no Globoplay. Na trama exibida em 2000, ele interpretou Eduardo, um jovem médico envolvido em um triângulo amoroso com Helena, interpretada por Vera Fischer e Camila, vivida por Carolina Dieckmann.

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Depois disso, participou de “As Filhas da Mãe” como Ricardo, protagonizou “Esperança” como Toni e fez uma participação especial em “Mulheres Apaixonadas”.

Reprodução/TV Globo

Em “Da Cor do Pecado”, interpretou os gêmeos Paco e Apolo, idênticos, porém opostos. Paco, um botânico rico, se apaixona por Preta enquanto ainda é noivo de Bárbara e, após um acidente, é dado como morto, passando a assumir a identidade de Apolo, um lutador humilde que acaba desaparecendo.

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Em 2005, se destacou em “Belíssima” como Pascoal, um mecânico honesto que vive um romance com a sofisticada e divertida Safira, interpretada por Cláudia Raia.

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Em 2007, protagonizou “Sete Pecados” como Dante, um homem íntegro que se apaixona por Clarice, vivida por Giovanna Antonelli.

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Mais tarde, atuou na novela “Passione” como o vilão Frederico, cúmplice de Clara, papel de Mariana Ximenes, em um plano de vingança e enriquecimento.

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Na Globo, ainda participou de “Em Família”, “Verdades Secretas”, “A Lei do Amor” e “A Dona do Pedaço”, sua última novela na emissora, exibida em 2019.

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Seu contrato com a TV Globo terminou em 2021. Segundo o ator, a saída aconteceu de forma natural e alinhada ao desejo de assumir projetos próprios.

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Reynaldo Gianecchini integra o elenco da série brasileira Bom Dia, VerÎnica, da Netflix, nas temporadas 2 e 3, no papel de Matias Carneiro. O personagem é um dos principais antagonistas da história e atua como líder de uma organização criminosa que se torna alvo das investigações conduzidas pela protagonista.

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Na vida pessoal, foi casado com a atriz, jornalista e apresentadora Marília Gabriela de 1999 até 2006. Eles se conheceram em 1998 e, cinco meses depois, passaram a morar juntos. A diferença de idade, ela 25 anos mais velha, foi alvo de comentários maldosos ao longo da relação.

Reprodução de video

Em 2011, Gianecchini enfrentou um linfoma não Hodgkin. Ele havia sido internado inicialmente para tratar uma faringite crônica que provocou reação a antibióticos, mas exames detectaram um linfoma de células T angioimunoblástico. O diagnóstico o levou ao tratamento oncológico no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

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