Celebridades e TV

Claudia Schiffer: supermodelo ganhou fortuna por menos de um minuto em filme


O filme “Simplesmente Amor”, de 2003, é lembrado por ter reunido um elenco de estrelas, como Hugh Grant, Colin Firth, Emma Thompson, Laura Linney e Keira Knightley. Mas a produção também contou com Claudia Schiffer, um dos grandes ícones da moda nas décadas de 1980 e 1990, cuja aparição curta ficou perdida em meio a tantos nomes consagrados do cinema.

Por Flipar
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Apesar de surgir rapidamente na produção dirigida por Richard Curtis, a presença de Schiffer teve um custo elevado. Segundo o livro “How Much?!: The $1000 Omelette… and 1100 Other Astonishing Money Moments”, de Andrew Holmes, a participação da modelo, que dura menos de um minuto, rendeu um cachê de US$ 350 mil.

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Nessa participação, o personagem Daniel, interpretado por Liam Neeson, conhece Carol, vivida por Schiffer, na escola de seu enteado Sam, papel de Thomas Brodie-Sangster, e tenta um primeiro flerte.

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A situação ganha um tom curioso ao longo da narrativa, já que Daniel revela ser apaixonado por Claudia Schiffer “real”, citando a modelo como a única mulher capaz de fazê-lo se apaixonar novamente após a morte da esposa, Joanna, personagem de Rebecca Frayn.

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Claudia Maria Schiffer nasceu em 25 de agosto de 1970, na cidade de Rheinberg, na então Alemanha Ocidental.

Reprodução do Instagram @claudiaschiffer

Filha de um advogado e criada em uma família de classe média, ela planejava seguir carreira em Direito quando foi descoberta aos 17 anos em uma boate de Düsseldorf por um olheiro da agência Metropolitan.

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A partir desse encontro fortuito, sua vida mudou radicalmente, levando-a a Paris e, em pouco tempo, ao centro da indústria da moda internacional.

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O grande ponto de virada aconteceu no início dos anos 1990, quando Claudia Schiffer se tornou o rosto da grife Chanel, escolhida por Karl Lagerfeld como sua nova musa.

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A semelhança com a atriz francesa Brigitte Bardot, aliada a uma presença elegante e fotogênica, fez com que ela se destacasse rapidamente em campanhas icônicas, desfiles de alta-costura e editoriais de prestígio.

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Em poucos anos, Schiffer acumulou capas das principais revistas do mundo, como “Vogue”, “Elle” e “Harper’s Bazaar”, consolidando-se como uma das supermodelos mais bem pagas e influentes de sua geração.

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Ao longo da década de 1990, Claudia Schiffer desfilou para as maiores casas de moda, estrelou campanhas históricas e ajudou a definir a era das supermodelos, quando figuras como ela, Naomi Campbell, Linda Evangelista e Cindy Crawford ultrapassaram o universo fashion e se tornaram celebridades globais.

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Seu profissionalismo, aliado a uma imagem clássica e sofisticada, garantiu longevidade rara em um mercado conhecido pela constante renovação.

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Paralelamente à carreira nas passarelas e na publicidade, Schiffer também acumulou experiências no cinema e na televisão.

Reprodução do Instagram @claudiaschiffer

Com o passar dos anos, Claudia Schiffer passou a administrar sua imagem com mais seletividade, reduzindo o ritmo de trabalhos e priorizando projetos que dialogassem com seus interesses pessoais.

- Reprodução do Instagram @claudiaschiffer

Ela se envolveu em iniciativas ligadas à moda sustentável, à curadoria de exposições e à preservação da história da indústria fashion, além de colaborar com marcas em coleções especiais que refletiam sua trajetória e seu olhar amadurecido sobre o setor.

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Na vida pessoal, Schiffer sempre manteve uma postura reservada. Após relacionamentos bastante comentados pela imprensa, como o que teve com o mágico David Copperfield nos anos 1990, ela se casou em 2002 com o diretor e produtor britânico Matthew Vaughn. Dessa união, nasceram seus três filhos - Caspar, Clementine e Cosima.

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Mesmo com uma atuação menos constante nas passarelas, Claudia Schiffer permanece como uma referência da moda contemporânea. Seu nome é associado a uma era específica, mas sua influência atravessa gerações, seja como símbolo do auge das supermodelos, seja como exemplo de longevidade e reinvenção em uma indústria volátil.

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