SOLIDARIEDADE

Vaquinha para tratamento do filho de Bruno Pereira chega a R$ 1,7 milhão

Movimentação para a arrecadação coletiva avançou e se aproxima da meta, que é de R$ 2 milhões

O pequeno Pedro, de 5 anos, foi diagnosticado no ano passado com um neuroblastoma estágio 4 -  (crédito: Divulgação/Beto Marubo/vakinha.com.br)
O pequeno Pedro, de 5 anos, foi diagnosticado no ano passado com um neuroblastoma estágio 4 - (crédito: Divulgação/Beto Marubo/vakinha.com.br)
postado em 06/01/2024 16:26 / atualizado em 06/01/2024 16:29

A vaquinha (uma arrecadação coletiva) na internet para custear o tratamento contra um câncer do filho do indigenista Bruno Pereira avança e já soma mais de R$ 1,7 milhão. A meta da ação é R$ 2 milhões.

O pequeno Pedro, de 5 anos, foi diagnosticado no ano passado com um neuroblastoma estágio 4. O tumor, que tem incidência maior em crianças, afeta partes do sistema nervoso simpático, que controla atividades corporais feitas de forma inconsciente, como a respiração e os batimentos cardíacos.

Pedro faz quimioterapia em um hospital público há cinco meses e luta para que o câncer não se espalhe por outras partes do corpo. Segundo texto no site Vakinha, a expansão do tumor pode ser evitada com um medicamento de alto custo que não é oferecido pelo Sistema único de Saúde.

Até esta quinta-feira (4/1), o valor arrecadado era de R$ 73 mil.

Relembre o caso

Um dos crimes que chocou o país em 2022, Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips desapareceram em 5 de junho vítimas de uma emboscada na região do Vale do Javari, oeste do Amazonas. A dupla foi vista pela última vez enquanto se deslocava da comunidade São Rafael para a cidade de Atalaia do Norte (AM), onde se reuniria com lideranças indígenas e de comunidades ribeirinhas. Seus corpos foram resgatados dez dias depois. Eles foram enterrados em uma área de mata fechada, a cerca de 3 quilômetros da calha do Rio Itacoaí.

Durante as investigações foi indiciado como mandante dos homicídios Rubem Dario da Silva Villar, o "Colômbia", assim como outros envolvidos no esquema criminoso. Colômbia está preso em Manaus por falsificação de documentos de identidade e por chefiar uma organização criminosa transnacional armada, em outro inquérito que apurou pesca ilegal e contrabando.

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