Trânsito

Obra no Cruzeiro amplia a pista marginal da Epia para melhorar o tráfego

A abertura de uma faixa extra em um dos retornos deve facilitar o acesso pelo Cruzeiro. De acordo com o DER, a pista marginal passará a ter 4 metros de largura e sofrerá mudanças na sinalização

Correio Braziliense
postado em 17/04/2022 11:49 / atualizado em 17/04/2022 11:50
 (crédito:  LUCIO BERNARDO JR                   )
(crédito: LUCIO BERNARDO JR )

Motoristas que transitam diariamente pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), sentido Sobradinho, vão enfrentar mudanças no deslocamento: a abertura de uma faixa extra em um dos retornos deve facilitar o acesso pelo Cruzeiro. Cerca de 200 mil veículos passam pelo local todos os dias, segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

De acordo com o órgão, a pista marginal passará a ter 4 metros de largura e sofrerá mudanças na sinalização. A intervenção vai acabar com a obrigatoriedade que atualmente os motoristas que saem do Cruzeiro têm de recorrer a um desvio dentro do bairro ou seguir até o Viaduto Ayrton Senna para passar para o lado contrário da via.

Com o objetivo de facilitar o acesso, a parada de ônibus da marginal será deslocada para 100 metros adiante, enquanto o semáforo que servirá para reter o fluxo de veículos da Epia e permitir o retorno de quem sair da pista marginal terá um recuo. A obra ainda inclui a colocação de sinalizadores na nova faixa, a fim de evitar o estrangulamento do trânsito.

Com recursos próprios, a obra é uma solicitação da comunidade e reforçada pela direção da 3ª Delegacia de Polícia Civil do Cruzeiro, quase à beira da rodovia. Viaturas em diligências perdiam tempo na busca do acesso ao retorno, principalmente em horários de pico. “Trata-se de uma melhoria não só para os policiais da delegacia, mas para toda a população do Cruzeiro”, afirma o engenheiro civil do Núcleo de Pavimentação do DER Luís Antonio Macedo.

O administrador de empresas Adalmir Nascimento Silva, 62 anos, mora no Guará. Eventualmente ele passa pelo trecho, e reconhece a melhoria. “É muito ruim ter que sair daqui e só conseguir retornar pelo (viaduto) Ayrton Senna”, diz. Já o funcionário de um lava-jato da região Francisco de Assis, 28, mora na Candangolândia e recorre a manobras diárias para ter acesso ao retorno. “Para mim será um ganho importante, principalmente de tempo na volta do trabalho para a casa”, comemora.

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