
A Justiça marcou as audiências de testemunhas do assassinato do motorista de transporte escolar Adriano de Jesus Gomes, para os dias 6 e 25 de maio. Até lá, o empresário Francisco Evaldo de Moura, 56 anos, ficará preso preventivamente.
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), os advogados de acusação e os de defesa do acusado vão apresentar seus argumentos sobre o caso. Logo após, o juiz definirá o andamento do processo. Uma possibilidade é o encaminhamento para julgamento pelo júri popular.
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Relembre o caso
Na quinta-feira (6/2), Francisco, Adriano e o filho dele, Gabriel Ferreira Gomes discutiram em frente a casa da vítima. O acusado tinha se irritado com o filho da vítima por ele ter estacionado em uma área pública, a qual o empresário achava que era dono.
No meio da briga, Francisco puxou uma pistola contra Adriano e o filho. O motorista foi atingido por disparos no meio da rua pelo empresário, que também tentou acertar Gabriel, mas não obteve sucesso.
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Após o assassinato, Francisco fugiu em um Chevrolet Ônix prata. No dia seguinte ao homicídio, o empresário se apresentou à 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia Norte).
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