Em mensagem pública divulgada nas redes sociais na tarde desta terça-feira (18/11), a superintendente do Hospital Universitário de Brasília, Fátima Sousa, agradeceu ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pela inclusão do HUB na recém-criada Rede Nacional de Hospitais e Serviços de Saúde Inteligentes e Medicina de Alta Precisão do SUS. Na publicação, ela afirmou que a decisão “reafirma a confiança na capacidade técnico-científica, assistencial e inovadora” do hospital e inaugura uma nova etapa para a saúde pública no Distrito Federal.
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A publicação veio poucas horas após o anúncio oficial do Ministério da Saúde, que confirmou a participação do HUB na iniciativa nacional voltada à modernização da infraestrutura hospitalar e ao uso intensivo de tecnologia. Com isso, o hospital torna-se uma das unidades que vão atuar com inteligência artificial, medicina de precisão, sistemas de monitoramento avançado e cooperação internacional.
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Fátima reforça que o HUB recebe a nova missão “com entusiasmo e senso de compromisso” e que dedicará toda a sua capacidade ética, política e institucional ao cumprimento das metas e desafios previstos. Além disso, também destacou que o hospital atuará em parceria com a Secretaria de Saúde do DF, a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) e instituições do Centro-Oeste e de todo o Brasil.
Entenda
Nesta terça-feira (18/11), o Ministério da Saúde anunciou a criação da Rede Nacional de Hospitais e Serviços Inteligentes do SUS, iniciativa que inclui 14 UTIs totalmente automatizadas distribuídas pelas cinco regiões do país e a construção do primeiro hospital inteligente do Brasil, que funcionará no Hospital das Clínicas da USP.
Ao apresentar o projeto, o ministro Alexandre Padilha afirmou que o país está “entrando numa nova era de inovação no SUS”. Ele explicou que a proposta integra o programa Agora Tem Especialistas, voltado à ampliação do atendimento de alta complexidade na rede pública. A intenção é garantir que a população tenha acesso a uma “revolução tecnológica”, com uso de inteligência artificial, big data, monitoramento contínuo e sistemas avançados de apoio clínico.
Os serviços funcionarão de forma interligada, conectados a uma central nacional de pesquisa e inovação, permitindo maior precisão diagnóstica e melhores condições de cuidado.
