Um neuromodulador que está em fase de teste pode permitir que os homens com lesão na medula tratem a disfunção erétil pela lesão. A técnica é feita com a implantação de um neuroestimulador artificial por baixo da pele, na parte inferior do abdômen. O dispositivos fica conectados a região próxima à próstata e ao osso púbico que é acionado através de controles sem fio.
- Estudo associa tempo gasto no computador a maior chance de disfunção erétil
- Cientistas descobrem alternativa para tratar a disfunção erétil
- Medicamentos para disfunção erétil podem agir na prevenção de Alzheimer
O Brasil é o primeiro país a realizar testes com essa tecnologia em pacientes com a lesão medular. O dispositivo, chamado CaverSTIM, lança impulsos elétricos que estimulam o fluxo sanguíneo ao pênis e os estímulos são ajustáveis para se adaptar ao organismo de cada paciente.
A nova tecnologia está em uma fase preliminar de testes, em que a Comphya precisa alcançar bons resultados para poder aumentar a escala de testes. Só depois do teste clínico pivotal é que a empresa vai poder pedir o registro do CaverSTIM nas agências regulatórias dos países.
Saiba Mais
-
![]()
Esportes
Wesley Costa é o favorito a assumir titularidade na lateral esquerda do Grêmio
-
![]()
Mariana Morais
Solange Almeida passa por cirurgia de emergência e cancela shows
-
![]()
Flipar
Cápsulas do tempo: Entenda esse instrumento intrigante
-
![]()
Esportes
Cuca confirma que Petterson, emprestado pelo Flamengo, segue fora dos planos do Athletico
-
![]()
Flipar
Curiosidades sobre o elefante: selvagem amado pelas crianças
-
![]()
Esportes
Romero explica escolha pelo Botafogo: ‘Me convenceu em todos os aspectos’
Esportes
Mariana Morais
Flipar
Esportes
Flipar
Esportes
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br