A pastora Adriana Pereira, líder da congregação frequentada por Ludmilla e sua família, deu uma entrevista à apresentadora Mara Maravilha que gerou uma grande polêmica. Durante a participação no programa da Rede Gospel, a pastora declarou que considera o casamento da cantora com Brunna Gonçalves um “pecado”, embora tenha ressaltado que respeita a união entre as duas.
Diante da repercussão negativa, Adriana gravou um vídeo e se posicionou sobre a situação. “Vim me pronunciar por algumas matérias que têm sido divulgadas por algo que eles pegaram e começaram a tentar colocar na mente de pessoas uma realidade que não é a minha”, afirmou.
No vídeo, ela rejeita a ideia de que esteja julgando Ludmilla ou sua esposa, e explica sua postura com base em princípios religiosos. “Eu não sou pastora de uma pessoa, sou de todas as pessoas. Sou pastora de todos aqueles que Deus colocou na minha vida (…) Sabe qual é o mal de muitas pessoas? Querer julgar alguém sem ser convidado a julgar”, disse.
Em um tom mais conciliador, a pastora deixou claro que prega a aceitação e o acolhimento, mesmo diante de diferenças. “Se Ele veio ao mundo por mim e por você, quem sou eu para não abraçar todos. O mal de muita gente é querer ser juiz, apedrejar alguém. Tenho orgulho de ser amada. Eu aceitei o meu chamado, e o meu chamado é amar, abraçar e apresentar Jesus para cada um que chega até nós.”
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Adriana finalizou seu desabafo afirmando que sua relação com Ludmilla vai além da igreja. “Eu sou pastora da Ludmilla e da família toda da Ludmilla, porque Deus me colocou naquela família”, afirmou, reforçando que sua missão é espiritual, e não moralista.
A fala aconteceu quando Adriana foi questionada sobre o relacionamento da artista com Brunna. Sem rodeios, disse: “Eu costumo dizer uma palavra: a Bíblia diz que Deus ama o pecador, mas aborrece o pecado.” Apesar disso, pontuou que não se considera no direito de fazer julgamentos: “Sobre a vida particular dela, a gente ora, mas eu respeito. As pessoas têm uma mania de querer julgar muito os outros, mas quem tem direito de julgar é Deus.”
