Numa trajetória de prêmios e exibições do primeiro longa-metragem, depois de ter o filme A natureza das coisas invisíveis mostrado na Alemanha (Berlim), Estados Unidos (Seattle e San Francisco) e no Uruguai, Rafaela Camelo venceu dois prêmios na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo: o Prisma Queer de melhor filme brasileiro e o concedido pela crítica (melhor produção nacional).
“Este é um filme feito com muito amor por uma equipe majoritariamente brasiliense. Muitos dos integrantes da equipe estão vivendo pela primeira vez a experiência de um longa-metragem e a premiação na Mostra de SP torna a jornada mais especial ainda", avaliou a realizadora.
Orgulho e diversidade fizeram parte do discurso de Rafaela, que terá o filme no circuito de exibição, a partir do 27 de novembro, pela Sessão Vitrine Petrobras. A natureza das coisas invisíveis foi a fita de encerramento do 58° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, além de ter sido vitorioso no 53° Festival de Cinema de Gramado com três prêmios: especial do júri, atriz coadjuvante (Aline Marta Maia) e trilha sonora (Alekos Vuskovic).
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A sinopse do filme apresenta uma dupla de jovens que passa férias num mesmo hospital. A filha da enfermeira Glória (Laura Brandão) é uma das protagonistas, na história, em que passou por transplante de coração. Sofia (Serena) se tornará uma amiga, a partir da internação da bisavó.
