
A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta quarta-feira (30/7), no X que “nenhuma nação pode se intrometer no Poder Judiciário de outra”. A afirmação veio após o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos Estados Unidos acrescentar o nome do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), à lista dos indivíduos sancionados pela Lei Magnitsky.
“A nova sanção do governo Trump ao ministro Alexandre de Moraes é um ato violento e arrogante. Mais um capítulo da traição da família Bolsonaro ao país. Nenhuma Nação pode se intrometer no Poder Judiciário de outra. Solidariedade ao ministro e ao STF. Repúdio total do governo Lula a mais esse absurdo”, escreveu Gleisi no X.
A nova sanção do governo Trump ao ministro Alexandre de Moraes é um ato violento e arrogante. Mais um capítulo da traição da família Bolsonaro ao país. Nenhuma Nação pode se intrometer no Poder Judiciário de outra. Solidariedade ao ministro e ao STF. Repúdio total do governo Lula…
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) July 30, 2025
O mecanismo é usado para impor sanções contra estrangeiros acusados de "corrupção grave ou violação dos direitos humanos". Nota divulgada pelo Tesouro Americano alega que Moraes assumiu o papel de "juiz e censor", aplicando detenções arbitrárias violando os Direitos Humanos, em processos judiciais, inclusive no processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
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Segundo o secretário do Tesouro, Scott Bessent, Moraes seria "responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos politizados — inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro".
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