A nona edição da Copa do Mundo de Futebol feminino rompe fronteiras. Pela primeira vez, o Mundial será disputado por 32 seleções, divididas em oito grupos. Depois de três jogos, as duas primeiras colocadas avançarão às oitavas de final.
Também é novidade dois países como sedes simultâneas do torneio. Austrália e Nova Zelândia, na Oceania, receberão as 64 partidas. Para ficar por dentro dos principais detalhes da competição, o Correio Braziliense criou um guia completo, com informações sobre todas as seleções participantes, as jogadoras e as partidas.
Mas quem são as favoritas para o torneiro?
O desembarque da Copa Feminina na Oceania tem simbolismo para os EUA. Campeão de quatro das oito edições, o país ensaia o penta no quarto continente distinto. A coleção começou na China (1991), passou em casa (1999), foi ao Canadá (2015) e chegou à França (2019). Portanto, Ásia, Europa e América. Em caso de título na Oceania, faltará apenas a África.
A concorrência acompanha a evolução do futebol feminino. Campeã da Euro, a Inglaterra é uma delas. Alemanha e as emergentes França, Holanda, Espanha e o Canadá, ouro em Tóquio-2020, também. Jamais despreze o Japão, vencedor do torneio em 2011, e escandinavos como a Noruega. Entre as donas da casa, olho na Austrália.
Vice-campeão em 2007, na segunda participação de Marta na Copa, o Brasil terá a rainha vestindo a camisa 10 pela sexta e última vez. Agora sob o comando da sueca Pia Sundhage. Bicampeã olímpica (2008 e 2012) e vice da Copa com os EUA em 2011, a primeira mulher a comandar o Brasil no Mundial cobiça o título pessoal inédito na Oceania.
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