Inscrições abertas para oficina gratuita de fotografia no DF

O curso faz parte do projeto Retratos de Transformação, que promove formação profissional e inclusão social

Correio Braziliense
postado em 26/06/2025 18:43 / atualizado em 01/07/2025 17:41
Podem se inscrever até 6 de julho jovens e adultos de 18 a 40 anos que vivem no Paranoá, Itapoã, Varjão e Sobradinho  -  (crédito: rawpixel.com / Felix)
Podem se inscrever até 6 de julho jovens e adultos de 18 a 40 anos que vivem no Paranoá, Itapoã, Varjão e Sobradinho - (crédito: rawpixel.com / Felix)

Artur Maldaner*

Estão abertas as inscrições para a oficina Explorando identidade e autoestima por meio da arte fotográfica, uma iniciativa de formação profissional gratuita, organizada por meio do projeto Retratos de Transformação, com o apoio do Ministério da Cultura. O idealizador do projeto é Walter de Carvalho, fotojornalista que trabalhou no Correio Braziliense. Carvalho tem formação em fotografia comercial pela City University of New York (CUNY). Os interessados podem se inscrever até 6 de julho, por meio do formulário

O curso é realizado com incentivo do Ministério da Cultura e possui certificado
O curso é realizado com incentivo do Ministério da Cultura e possui certificado (foto: Divulgação)

A oficina de fotografia têm como objetivo promover autoestima e valorizar a diversidade da população do Distrito Federal, por meio de capacitação técnica e expressão criativa, abordando desde conceitos básicos até técnicas avançadas da fotografia. O curso é direcionado para jovens e adultos de 18 a 40 anos, residentes do Paranoá, Itapoã, Varjão e Sobradinho, visando a construção de portfólios autorais e a transformação social dos participantes em vulnerabilidade social. 


Entre os conteúdos que serão abordados estão desde teorias fundamentais da fotografia, como composição, controle de luz, operação de câmeras e uso de flash até técnicas avançadas, como fotografia em preto e branco. Além do domínio técnico, os participantes serão estimulados a refletir sobre temas como igualdade racial, diversidade de gênero, valorização das comunidades indígenas e LGBTQIA+, e desenvolver um olhar sensível e crítico sobre identidade, diversidade e representatividade. 

As aulas têm previsão de início em 7 de julho, duas vezes na semana, no formato presencial, na Asa Norte, em turmas de até 10 alunos, com transmissão on-line ao vivo para pessoas com mobilidade reduzida, sendo que 50% das vagas do curso são reservadas para pessoas com deficiência. “A minha intenção é capacitar essas pessoas para que possam, no futuro, atuar como profissionais, gerar renda e construir uma nova atividade para suas vidas. Esse é o meu maior objetivo com o projeto” explica Walter de Carvalho.

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*Estagiário sob a supervisão de Ana Sá

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