A chamada “corrida de bebês” da NBA virou um momento esperado do universo do esporte norte-americano. Organizada como atração de intervalo em alguns jogos, a disputa coloca bebês engatinhando pela quadra enquanto o público reage com a mesma empolgação reservada a uma cesta decisiva. Entre tropeços fofos e finais imprevisíveis, o quadro viraliza nas redes sociais e aproxima ainda mais as ligas de um público que vai muito além dos fãs tradicionais de basquete.
Embora o jogo entre New Orleans Pelicans e o Phoenix Suns tenha destacado o time do Arizona neste sábado (27/12), a corrida de bebês exibida durante o intervalo chamou tanta atenção quanto a vitória da equipe. Confira:
O vencedor desta edição foi o pequeno Poboy Powerhouse, que alcançou a linha de chegada inesperadamente ao ultrapassar os outros bebês. Medindo 81 centímetros, segundo o site oficial do Pelicans, Poboy apresenta uma velocidade de duas engatinhadas por segundo e uma média de distração regular.
Como funciona a corrida de bebês
Para integrar a competição, os bebês precisam ter entre 8 e 13 meses e ainda não podem saber andar. Cada criança entra na quadra acompanhada por dois adultos — geralmente os próprios pais —, que podem retirá-la da prova a qualquer momento, seja se o bebê começar a chorar, seja se não demonstrar vontade de continuar.
As corridas de bebês passaram a fazer parte da programação dos intervalos de jogos da NBA e da WNBA a partir de 2024, consolidando-se como uma atração fixa. Em geral, o pai coloca o bebê na linha de largada, enquanto a mãe o chama da linha de chegada, estimulando-o a engatinhar até o final do percurso.
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Para realizar a inscrição, é necessário que os pais tenham ingressos para a partida. Ainda assim, as famílias selecionadas para a corrida costumam receber até dois convites de cortesia para acompanhar o evento.
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