ELEIÇÕES 2022

Confira como a imprensa internacional noticiou o 1º turno das eleições

Correio Braziliense
postado em 03/10/2022 03:50
 (crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press)
(crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press)

The Washington Post

Um dos maiores jornais dos Estados Unidos afirma que, após uma eleição "profundamente polarizada", que colocou populistas de lados opostos do espectro político, o Brasil definirá seu destino no segundo turno. "O Brasil, agora, entra em um período de quatro semanas potencialmente desestabilizador", afirma o The Washington Post, que cita o país como "o mais novo palco da luta mundial entre democracia e autoritarismo".  

El País

"Brasil, no segundo turno: Lula ganha por mínima vantagem ante um Bolsonaro reforçado". Com esse título, o site de um dos principais jornais da Espanha destacou, na primeira página, as eleições, com fotos de petistas entre lágrimas e de bolsonaristas eufóricos. O El País trouxe a cobertura em tempo real do primeiro turno e citou Simone Tebet (MDB) como a surpresa, após vitória sobre Ciro Gomes (PDT).

Le Monde

O francês Le Monde abriu o seu site com a cobertura das eleições brasileiras. "Presidenciais no Brasil: Lula está à frente  de Bolsonaro; segundo turno ocorrerá em 30 de outubro", afirma a manchete. Segundo a publicação, para o presidente populista, "que escapou de uma derrota humilhante no primeiro turno", as próximas quatro semanas podem ser uma oportunidade para galvanizar suas tropas nas ruas e encontrar novo impulso.

BBC

O site da emissora britânica BBC destacou o fato de que a disputa no segundo turno ocorre depois de "semanas de campanha amarga em que os dois principais candidatos muitas vezes passaram mais tempo trocando insultos do que apresentando suas políticas".  A reportagem lembrou que Lula não pôde disputar a última eleição, em 2018, porque estava preso e impedido de se candidatar. 

Corriere della Sera

O jornal italiano também estampou, na capa, as fotos dos dois candidatos que disputarão o segundo turno. "Lula não avança e vai às urnas com Bolsonaro. O ex-presidente termina com 47,7%, e líder da direita, em 43,8%", afirma a manchete. O Corriere classificou as pesquisas de opinião pública como "imprecisas" e publicou declarações dos dois adversários após a apuração.

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