ATOS TERRORISTAS

Funcionárias do Planalto desabafam após atos terroristas; veja vídeo

A primeira-dama Janja Lula da Silva publicou um vídeo com relatos de funcionárias da área de manutenção do Palácio do Planalto e agradeceu a equipe pelo trabalho de limpeza do local

Talita de Souza
postado em 09/01/2023 19:19
 (crédito: Instagram/Reprodução)
(crédito: Instagram/Reprodução)

Um dia após a invasão de extremistas bolsonaristas no Palácio do Planalto, o local, que foi tomado pela destruição de móveis, paredes e outros objetos de uso diário, já está livre dos destroços. A limpeza foi mostrada pela primeira-dama Janja Lula da Silva, que publicou um vídeo, na noite desta segunda-feira (9/1), para agradecer ao empenho da equipe de manutenção que trabalhou no local. No registro, funcionárias desabafam sobre a destruição.

“Assim, chega me dói. Ontem quando eu vi isso na televisão… muito triste. Tem o quê? Uns vinte anos eu aqui e nunca vi um negócio desse. E essa vez agora foi a primeira vez. Então, isso dói demais para a gente”, diz uma funcionária. “E outra coisa, as pessoas têm que ter respeito também com o trabalho da gente, porque isso aqui foi uma coisa horrível, uma coisa que eu nunca vi, a minha vida inteira”, acrescentou a mulher. Veja: 

Outras duas funcionárias também reprovaram os atos terroristas. “Assim, amar mais a Pátria, porque foi uma destruição total”, diz uma das mulheres. “Brasileiro tem que lutar pela melhoria, não pelo pior, né? Porque quebrou, piorou. E agora?”, acrescentou a outra.

Janja circula pelo local e mostra que o Planalto já está livre de destroços, limpo e com os entulhos provocados pelos extremistas fora do local. Ela agradeceu a equipe que participou da limpeza.

“A democracia não vai se curvar e nem o presidente Lula vai baixar a cabeça. A equipe, eu quero parabenizar a equipe de manutenção aqui do Palácio do Planalto, que tá deixando tudo um brinco. E seguimos trabalhando. O Brasil segue em reconstrução”, declarou Janja.

A cientista social também afirma que atos como o de domingo (8/1) não irão ocorrer mais. “A baderna que se deu aqui ontem nunca mais vai se repetir na história do Brasil. Isso vocês podem ter certeza”, finaliza a primeira-dama.

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